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  1. Fuzil de combate (português brasileiro) ou espingarda de combate (português europeu) é um termo pós-Segunda Guerra Mundial para o fuzil de serviço militar que é alimentado por munição através de carregadores destacáveis e dispara um cartucho de fuzil de plena potência.

  2. Fuzis de batalha são fuzis com enorme força, que usam carregadores de caixas destacáveis, muitas vezes com capacidade de fogo seletivo.

  3. Um fuzil de assalto é um fuzil que usa um cartucho intermediário, tem a capacidade de alternar entre semiautomático/fogo totalmente automático e um carregador destacável. [1] Fuzis de assalto são atualmente o fuzil de serviço na maioria dos exércitos modernos.

  4. Para calibres intermediários, armas de fogo ver Lista de fuzis de assalto. Fuzis de batalha são fuzis com enorme força, que usam carregadores de caixas destacáveis, muitas vezes com capacidade de fogo seletivo.

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    A Brigada Real da Marinha

    Os fuzileiros navais brasileiros têm sua origem em 1808, quando as tropas da Brigada Real da Marinha (o Corpo de Fuzileiros Navais Portugueses) chegaram ao Brasil, então uma colônia portuguesa, quando a rainha Maria I de Portugal e seu filho, o príncipe-regente Dom João (mais tarde Dom João VI, Rei de Portugal) deslocaram-se para o território sul-americano português durante as Guerras Napoleônicas na Europa.

    O batismo de fogo: a conquista de Caiena

    Em retaliação à invasão de Portugal, o príncipe-regente Dom João ordenou a invasão da Guiana Francesa, cuja capital, Caiena, foi capturada em 14 de janeiro de 1809.

    Ordem Militar da Torre e Espada

    A 6 de março de 1958, o Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil foi feito Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito de Portugal.

    Após a independência do Brasil, a força recebeu muitos nomes e passou por várias reorganizações. Esteve envolvido em várias guerras e campanhas: 1. Guerra da Independência do Brasil, 2. Guerra do Prata, 3. Guerra do Uruguai, 4. Guerra do Paraguai. Nesta última, o Corpo conquistou destaque tanto na Batalha do Riachuelo quanto na tomada da fortaleza ...

    O CFN tem participado das ações humanitárias promovidas pela ONU. Suas missões de manutenção da paz passaram pela Bósnia (UNMIBH), Honduras, Moçambique (ONUMOZ), Ruanda, Angola (UNAVEM), Timor Leste e no Haiti (MINUSTAH). Os fuzileiros navais também atuaram como observadores militares da ONU em áreas de conflito como El Salvador, Bósnia, Honduras, ...

    O lema do Corpo de Fuzileiros Navais é "ADSUMUS", expressão em latim que, na língua portuguesa, significa "Aqui estamos!". O lema surgiu no ano de 1958, próximo às comemorações do aniversário de 150 anos do CFN, quando o Almirante-de-Esquadra (FN) Leônidas Telles Ribeiro pediu a sua esposa, sra. Violeta Telles Ribeiro, que sugerisse algo apropriado...

    Para cumprir as suas missões, os fuzileiros são desembarcados de veículos anfíbios ou helicópteros. Para isso contam com o apoio do fogo naval e/ou aeronaval. Uma vez em terra, operam os seus próprios meios, que incluem blindados, artilharia de campanha, artilharia antiaérea, engenharia de combate, comunicações e guerra eletrônica.

    Outros 1. RBS 56 Bill, lançador sueco de mísseis anticarro. 2. Ponte flutuante Portada Castor 3. Detector de minas AN-19/2

    Grupamentos

    Na maioria dos Distritos Navais há um Grupamento de Fuzileiros Navais a ele subordinados. Essas unidades são empregadas em operações de caráter naval, dentre elas: a defesa de instalações navais e portos; operações de segurança interna; e operações de Garantia de Lei e Ordem (GLO). 1. Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, RJ (1º Distrito Naval) 2. Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador, BA (2º Distrito Naval) 3. Grupamento de Fuzileiros Navais de São Paulo, SP (8º Di...

    Batalhões de Operações Ribeirinhas

    Os Batalhões de Operações Ribeirinhas (BtlOpRib) são unidades do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil. Atualmente há três destas unidades, atuando na Região Amazônica e no Pantanal. O 1º BtlOpRib está subordinado ao 9.º Distrito Naval da Marinha do Brasil. O 2º BtlOpRib encontra-se subordinado ao 4.º Distrito Naval da Marinha do Brasil. O 3º BtlOpRib encontra-se subordinado ao 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil. Um BtlOpRib é organizado a 1 Companhia de Comando e Serviços (CiaCSv), 3 Comp...

    Especializadas em defesa nuclear, radiológica, biológica e química

    O CFN possui unidades especializadas para prover ações de descontaminação e combate em guerras químicas, biológicas, nucleares e radiológicas e defesa QBRN. São as seguintes: 1. Centro de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (CDefNQBR), Rio de Janeiro, RJ. 2. Companhia de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (CiaDefNQBR), Duque de Caxias, RJ, subordinado ao Batalhão de Engenharia dos Fuzileiros Navais. 3. Batalhão de Defesa Nuclear, Química, Biológica e Radioló...

    A Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais (BMCFN) é uma tradicional banda pertencente ao CFN, com base na Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras. A banda não possui instrumentos convencionais, sendo composta por mor, auxiliar do mor, schellenbaum, baliza, bombos, caixas de guerra, taróis, surdos, quadriton, pratos, liras, gaitas, flautins, t...

  5. Originalmente, fuzileiro era um soldado armado com espingarda de pederneira. O termo foi introduzido no século XVII e deriva da palavra "fuzil". Esta designava, originalmente, a peça móvel de aço onde percutia a pederneira de uma espingarda, passando mais tarde, por extensão, a ser usada para designar a própria espingarda.

  6. O que a torna um fuzil de batalha? Não seriam as mesmas armas? De antemão digo que este artigo visa apenas demonstrar os elementos intrínsecos e extrínsecos de cada categoria de arma.