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  1. Maria Leopoldina da Áustria-Tirol (em alemão: Maria Leopoldine von Österreich-Tirol; Innsbruck, 6 de abril de 1632 — Viena, 7 de agosto de 1649) foi a segunda esposa de seu primo, o imperador romano-germânico Fernando III. Como tal, ela era Imperatriz Consorte do Sacro Império Romano-Germânico.

  2. Maria Leopoldine of Austria-Tyrol (6 April 1632 – 7 August 1649), was by birth Archduchess of Austria and member of the Tyrolese branch of the House of Habsburg and by marriage the second spouse of her first cousin, Ferdinand III, Holy Roman Emperor.

    • Origem E Infância
    • Casamento em Viena: Estratégia Política
    • Da Áustria para O Novo Mundo E A Missão Científica
    • Regência E Imperatriz Do Brasil
    • Declínio Da Saúde E Morte
    • Legado
    • Representações Na Cultura
    • Títulos E Honras
    • Descendência
    • Ligações Externas

    Primeiros anos

    Leopoldina nasceu em 22 de janeiro de 1797, no Palácio de Hofburg, na cidade de Viena, Áustria. Ela pertencia à Casa de Habsburgo-Lorena, nobre família e uma das mais antigas e poderosas dinastias da Europa, a qual reinou sobre a Áustria de 1282 até 1918, dentre outros territórios que imperaram e era a mais antiga casa reinante na Europa quando Leopoldina nasceu. Era filha do último imperador do Sacro Império Romano-Germânico, Francisco II, (o qual, a partir de 1804, passou a ser apenas o...

    Educação

    Aos dez anos a princesa ficara órfã de mãe. Um ano depois seu pai se casaria novamente com aquela que Leopoldina descreveria como a pessoa mais importante de sua vida, Maria Luísa. Prima de Francisco I, como ele, neta de Maria Teresa da Áustria. Superava a defunta imperatriz em cultura e brilho intelectual, pois tivera uma educação esmerada. Musa e amiga pessoal do poeta Johann Wolfgang von Goethe, ela foi responsável pela formação intelectual da enteada, desenvolvendo na jovem o gosto pe...

    Leopoldina recebeu uma educação primorosa, foi educada como uma mulher apta a governar. Fato raro entre as casas nobres da época. Ter uma arquiduquesa da Casa de Habsburgo como esposa era ter a melhor conselheira e estadista que um governante poderia desejar. Além de um currículo de estudo primoroso, Leopoldina se interessava, como a maior parte de...

    A travessia do Atlântico

    A viagem de Leopoldina ao Brasil foi difícil e demorada. A arquiduquesa partiu de Viena em direção a Florença em 2 de junho de 1817, onde esperava definições da corte portuguesa para prosseguir com a travessia que a levaria ao marido, dom Pedro. Ainda era recente o restabelecimento da ordem monárquica, destituída em Recife por revoltosos de ideias liberais no episódio conhecido como Revolução Pernambucana. Aquela era a primeira vez que a princesa vira o mar. Leopoldina embarcou em Livo...

    Missão científica austríaca

    O Brasil teve o privilégio de ser retratado e estudado por artistas e cientistas europeus de primeira ordem muito antes dos demais países americanos. Ainda no século XVII, no âmbito da ocupação holandesa do nordeste brasileiro, o conde João Maurício de Nassau trouxe ao Brasil um significativo grupo de colaboradores, dentre os quais podemos citar Willen Piso, médico que veio estudar doenças tropicais; Frans Post, célebre pintor, então com vinte e poucos anos; Albert Eckhout, também pintor; o c...

    Bastidores da independência

    1821 foi o ano de mudanças decisivas na vida de Leopoldina. Pertencente a uma das famílias mais conservadoras e duradouras da Europa – a casa de Habsburgo –, vinha de uma educação esmerada fundamentada aos moldes das monarquias absolutistas da época. “O meu esposo, Deus nos valha, ama as novas ideias”, escreveu ao pai, uma assustada princesa Leopoldina em junho de 1821, desconfiada dos novos valores políticos constitucionais e liberais. Testemunhou pessoalmente os eventos ocorridos na...

    A conspiradora de São Cristóvão

    Leopoldina temia revoluções populares por crescer ouvindo o exemplo deixado pela tia-avó Maria Antonieta, última rainha da França, guilhotinada durante a Revolução Francesa. Porém, o medo das revoluções diminuírem os poderes dos monarcas pela revolta popular como ocorreu na França em 1789 e recentemente em Portugal em 1820 não se verificou no Brasil. "Assim que o movimento autonomista e depois o movimento de independência ganharam D. Pedro e D. Leopoldina como protagonistas, os brasileiro...

    Regência

    Quando o marido, príncipe regente, viajou a São Paulo em agosto de 1822, para apaziguar a política (o que culminaria na proclamação da independência do Brasil em setembro), Leopoldina exerceu a regência. Grande foi sua influência no processo de independência. Os brasileiros já estavam cientes de que Portugal pretendia chamar Pedro de volta, rebaixando o Brasil outra vez ao estatuto de simples colônia, em vez de um Reino Unido ao de Portugal. Havia temores de que uma guerra civil separasse a P...

    Comoção popular

    A ligação escandalosa do marido com Domitila (ou Titília, como ele a chamava na intimidade), o reconhecimento público da filha bastarda de D. Pedro com a amante, a nomeação de Domitila como dama de companhia da imperatriz, e a viagem do casal imperial juntamente com Domitila para a Bahia no início de 1826 foram acontecimentos que deixaram a imperatriz totalmente humilhada, abalando-a moral e psicologicamente no futuro. A filha que teve com Domitila – na mesma época em que a imperatriz dava a...

    Causa da morte

    Há divergências sobre a causa mortis da primeira imperatriz do Brasil. Para alguns autores, teria falecido em consequência de uma septicemia puerperal, enquanto o imperador se encontrava no Rio Grande do Sul, aonde fora inspecionar as tropas durante a Guerra da Cisplatina.É muito difundida a versão de que Maria Leopoldina teria morrido em consequência das agressões desferidas contra si durante acesso de raiva de seu marido, o imperador, versão essa corroborada por historiadores como Gabri...

    Reações

    Durante a agonia de Leopoldina surgiram os mais diversos boatos: de que a imperatriz era prisioneira na Quinta da Boa Vista, de que estava sendo envenenada por seu médico, a mando da marquesa de Santos, entre outros. A popularidade de Domitília de Castro, que já não era das melhores, piorou, tendo sua casa em São Cristóvão sido apedrejada e seu cunhado, camareiro da imperatriz, alvejado por dois tiros. O direito de presidir as consultas médicas à imperatriz, como sua dama de companhia...

    Apesar de ela ser retratada como uma mulher melancólica e humilhada com os escândalos e relações extraconjugais de D. Pedro I – representando-a como o elo frágil entre o triângulo amoroso –, a historiografia mais recente têm reivindicado a Maria Leopoldina uma imagem menos passiva na história nacional. Leopoldina teve grande destaque na política br...

    A imperatriz Leopoldina já foi retratada como personagem no cinema e na televisão, interpretada por Kate Hansen no filme Independência ou Morte (1972), Maria Padilha na novela Marquesa de Santos (1984) e Érika Evantini na minissérie O Quinto dos Infernos(2002). A vida de Leopoldina também foi tema do enredo de 1996 da escola de samba Imperatriz Leo...

    Títulos e estilos

    1. 22 de janeiro de 1797 – 6 de novembro de 1817: Sua Alteza Imperial e Real, a Arquiduquesa Leopoldina da Áustria, Princesa da Hungria, Croácia e Boêmia 2. 6 de novembro de 1817 – 12 de outubro de 1822: Sua Alteza Real, a Princesa Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves 3. 12 de outubro de 1822 – 11 de dezembro de 1826: Sua Majestade Imperial, a Imperatriz do Brasil 3.1. 10 de março de 1826 – 28 de maio de 1826: Sua Majestade Fidelíssima, a Rainha de Portugal e Algarves

    Honras

    Estrangeiras: 1. Dama da Ordem da Cruz Estrelada 2. Dama da Ordem de Santa Isabel 3. Dama da Ordem da Rainha Maria Luísa

    A imperatriz teve 9 gestações durante sua vida, porém acabou sofrendo dois abortos, sendo o segundo, que em pouco mais de uma semana, acabou acorrentando em sua morte.Seus sete filhos que sobreviveram a gestação foram:

  3. Dona Maria Leopoldina of Austria (22 January 1797 – 11 December 1826) was the first Empress of Brazil as the wife of Emperor Dom Pedro I from 12 October 1822 until her death. She was also Queen of Portugal during her husband's brief reign as King Dom Pedro IV from 10 March to 2 May 1826.

  4. Maria Leopoldina da Áustria , foi uma arquiduquesa da Áustria, a primeira esposa do Imperador Pedro I e Imperatriz Consorte do Brasil de 1822 até sua morte, também brevemente sendo Rainha Consorte de Portugal e Algarves entre março e maio de 1826.

  5. Maria Leopoldina da Áustria-Tirol (em alemão: Maria Leopoldine von Österreich-Tirol; Innsbruck, 6 de abril de 1632 — Viena, 7 de agosto de 1649) foi a segunda esposa de seu primo, o imperador romano-germânico Fernando III. Como tal, ela era Imperatriz Consorte do Sacro Império Romano-Germânico.

  6. 26 de jan. de 2023 · Maria Leopoldina da Áustria (1797-1826) foi imperatriz consorte do Brasil, a primeira esposa de Dom Pedro I, mãe de Maria da Glória, que viria a ser Dona Maria II, rainha de Portugal, e de Dom Pedro II, o futuro imperador do Brasil. Era a avó da Princesa Isabel e da Princesa Leopoldina do Brasil.