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  1. Samuel Beckett e o Minimalismo O artigo propõe uma aproximação entre Samuel Beckett e um conjunto de artistas visuais, em particular escultores, associados ao Minimalismo norte-americano e à sua imediata posteridade, artistas como Donald Judd, Robert Morris, Sol LeWitt e Bruce Nauman.

  2. como eventuais seguidores do movimento minimalista, Beckett apropriava-se do “mínimo para dizer o máximo”, servindo-se de alguns recursos para induzir o seu público a compreender sua obra não somente por uma via racional.

  3. O tom do ensaio é polêmico. Krauss busca defender LeWitt – e o minimalismo – de críticas e historiadoras como Lucy Lippard e Suzi Gablik, que o prezam por supostamente apresentar uma forma “abstrata” de arte, ao mesmo tempo apogeu e consumação de uma concepção clássica, matemática e cartesiana de racionalidade.

  4. Pois se é inegável a importância de Beckett para o processo de literalização realizado por esses artistas com seus materiais artísticos, ainda caberia verificar se haveria uma repercussão do minimalismo na obra de Beckett, ou seja, um retorno da influência.1.

  5. 27 de dez. de 2018 · O artigo propõe uma aproximação entre Samuel Beckett e um conjunto de artistas visuais, em particular escultores, associados ao Minimalismo norte-americano e à sua imediata posteridade, artistas como Donald Judd, Robert Morris, Sol LeWitt e Bruce Nauman.

  6. 27 de mar. de 2013 · Fernando Mesquita de Faria defende em sua tese a influência do minimalismo na dramaturgia de Samuel Beckett.

  7. Esse artigo é uma réplica ao texto de Luciano Gatti intitulado “Samuel Beckett e o minimalismo”.