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  1. Abílio Manuel Guerra Junqueiro GCSE (Freixo de Espada à Cinta, Ligares, 15 de setembro de 1850 – Lisboa, 7 de julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta português. [1]

  2. Para o ano que (re)começa com novo número, trago uma reflexão profunda nas entranhas do poema FIEL, de Guerra Junqueiro (1850-1923), presente em A Musa em Férias (Idílios e Sátiras). Um poema que marcou minha infância.

  3. FIEL. Guerra Junqueiro. Na luz do seu olhar tão lânguido, tão doce, Havia o que quer que fosse. D'um íntimo desgosto : Era um cão ordinário, um pobre cão vadio. Que não tinha coleira e não pagava imposto. Acostumado ao vento e acostumado ao frio, Percorria de noite os bairros da miséria.

  4. 9 de nov. de 2010 · Guerra Junqueiro desde muito novo começou a manifestar notável talento poético, e já em 1868 o seu nome era incluído entre os dos mais esperançosos da nova geração de poetas portugueses.

  5. Guerra Junqueiro (1850-1923) nasceu em Freixo de Espada à Cinta, formando-se em Direito na Universidade de Coimbra. Foi funcionário público e deputado, aderindo em 1891, com o Ultimatum inglês, aos ideais republicanos.

  6. 6 de jul. de 2017 · As narrativas, porém, permaneceram bem vivas na vida e obra do autor, redigindo “Crime” (1875), sobre o assassinato do alferes Palma de Brito, para além de poesia em tributo aos veteranos liberais, e até de contos para crianças; destacando-se “Fiel” (1875), e o conto “Na Feira da Ladra” (1877).

  7. Abílio Manuel Guerra Junqueiro foi bacharel formado em direito pela Universidade de Coimbra, alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta.