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  1. 26 de mai. de 2000 · Os filhos do ex-governador da Guanabara (hoje Rio) Carlos Lacerda se dividem quanto à possibilidade de investigaçao das circunstâncias da morte do pai, ocorrida em 1977, levantada pelas comissoes externas na Câmara criadas esta semana para apurar as mortes dos ex-presidentes Juscelino Kubitschek e Joao Goulart.

  2. Era filho do político, tribuno e escritor Maurício de Lacerda (1888–1959) e de Olga Caminhoá Werneck (1892–1979), sendo neto paterno de Sebastião Lacerda, ministro do Supremo Tribunal Federal e ministro dos Transportes no governo de Prudente de Morais.

  3. [1] Carlos Lacerda era filho de Maurício de Paiva de Lacerda, um jornalista e político comunista que fez parte da Aliança Nacional Libertadora na década de 1930. A mãe de Carlos, por sua vez, chamava-se Olga Werneck de Lacerda. Carlos Lacerda pertencia a uma família de grande participação na política brasileira.

  4. 13 de set. de 2023 · Carlos Frederico Werneck de Lacerda nasceu no Rio de Janeiro, mas foi registrado em Vassouras, no dia 30 de abril de 1914. Estudou Direito no Rio, mas não se formou. Sobrinho e filho de líderes comunistas, ainda jovem, em 1935 aderiu à Aliança Nacional Libertadora, entidade ligada ao Partido Comunista do Brasil.

    • Biblioteconomista e Professora
  5. Carlos Frederico Werneck de Lacerda nasceu em 30 de abril de 1914 na cidade do Rio de Janeiro, filho do político Maurício Paiva de Lacerda e Olga Werneck de Lacerda. Iniciou sua carreira em 1929, como escritor do jornal Diário de Notícias.

  6. Carlos Lacerda nasceu no Rio de Janeiro, mas acabou sendo registrado na cidade de Vassouras, no mesmo estado. Sua família era ligada à política. O pai, Maurício de Lacerda, foi prefeito de Vassouras em duas ocasiões e dirigente do Partido Comunista Brasileiro (PCB).

  7. 30 de abr. de 2014 · Essa é uma das descobertas do livro Carlos Lacerda/Cartas, lançado nesta semana pela editora Bem-Te-Vi (dirigida por Sebastião Lacerda, filho de Carlos), com uma antologia de correspondências, muitas delas inéditas, escritas por ele entre 1933 e 1976 a familiares, amigos, intelectuais e políticos.