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  1. A Literatura de Cordel é uma manifestação da cultura popular brasileira que teve origem no Nordeste. É composta por poemas escritos em linguagem popular, ricos em rimas e na perfeição métrica dos seus versos.

    • Professora Licenciada em Letras
    • O Mal e o Sofrimento (Leandro Gomes de Barros) Se eu conversasse com Deus. Iria lhe perguntar: Por que é que sofremos tanto. Quando viemos pra cá? Que dívida é essa.
    • As Proezas de João Grilo (João Martins de Athayde) João Grilo foi um cristão. que nasceu antes do dia. criou-se sem formosura. mas tinha sabedoria. e morreu depois da hora.
    • Sou Cabra da Peste (Patativa do Assaré) Eu sou de uma terra que o povo padece. Mas não esmorece e procura vencer. Da terra querida, que a linda cabocla. De riso na boca zomba no sofrer.
    • Sonhador (Nildo Cordel) Viver é um desafio. Desafiar é viver. Por isso eu vou vivendo. Sempre buscando aprender. Para não ser devorado. Pela falta de saber. Se posso dou um sorriso.
    • A seca do Ceará, de Leandro Gomes de Barros. Seca as terras as folhas caem, Morre o gado sai o povo, O vento varre a campina, Rebenta a seca de novo; Cinco, seis mil emigrantes.
    • ABC do Nordeste, de Patativa do Assaré. A — Ai, como é duro viver. nos Estados do Nordeste. quando o nosso Pai Celeste. não manda a nuvem chover. É bem triste a gente ver findar o mês de janeiro.
    • Nas asas da leitura, de Costa Senna. Neste Cordel falarei. sobre meu melhor amigo, que me ajuda a encontrar. lazer, trabalho, abrigo. Desde meus primeiros anos,
    • A greve dos bichos, de Severino Milanês da Silva. Muito antes do Dilúvio. era o mundo diferente, os bichos todos falavam. melhor do que muita gente. e passavam boa vida,
    • Arte-Educadora, Fotógrafa e Artista Visual
    • O poeta da roça - Patativa do Assaré. Sou fio das mata, cantô da mão grosa. Trabaio na roça, de inverno e de estio. A minha chupana é tapada de barro. Só fumo cigarro de paia de mio.
    • Ai se sesse - Zé da Luz. Se um dia nós se gostasse. Se um dia nós se queresse. Se nos dois se empareasse. Se juntin nós dois vivesse. Se juntin nós dois morasse.
    • As Misérias da Época - Leandro Gomes de Barros. Se eu soubesse que esse mundo. Estava tão corrompido. Eu tinha feito uma greve. Porém não tinha nascido. Minha mãe não me dizia.
    • Ser nordestino - Bráulio Bessa. Sou o gibão do vaqueiro, sou cuscuz sou rapadura. Sou vida difícil e dura. Sou nordeste brasileiro. Sou cantador violeiro, sou alegria ao chover.
  2. O cordel é uma corda fina que, no passado, servia para prender os textos escritos pelos poetas populares do Nordeste. Desse modo, suas obras eram expostas para venda em praça pública.

  3. Saiba o que é a literatura de cordel, uma expressão artística popular do nordeste brasileiro, que combina escrita, oralidade e xilogravura. Conheça a história, as temáticas, os poetas e os poemas dessa manifestação cultural herdada do trovadorismo medieval.

  4. Cordel: o que é e qual o significado. Cordel são folhetos contendo poemas populares, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome. Os poemas de cordel são escritos em forma de rima e alguns são ilustrados com xilogravuras.

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