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  2. Carlos Zéfiro é o pseudônimo do funcionário público brasileiro Alcides Aguiar Caminha ( Rio de Janeiro, 26 de setembro de 1921 - Rio de Janeiro, 5 de julho de 1992) com o qual ilustrou e publicou, durante as décadas de 1950 a 1970, histórias em quadrinhos de cunho erótico que ficaram conhecidas por "catecismos". [ 1]

  3. 25 de set. de 2021 · [resumo] Carlos Zéfiro, que completaria cem anos neste domingo (26), marcou o despertar sexual de gerações de garotos dos anos 1940 a 1980 com seus livretos eróticos, conhecidos como catecismos.

  4. 30 de nov. de 2021 · O bufante nome Carlos Zéfiro, aliás copiado por Caminha de um autor mexicano de fotonovelas, foi adotado não só por pudor, mas por segurança: a lei 1.711, de 1952, exonerava funcionários públicos que recaíssem em "incontinência pública escandalosa". Era o caso.

  5. 21 de jan. de 2020 · Descrito como o “Deus da sacanagem” pelo desenhista Eduardo Barbosa ao jornal A Notícia em 1991, Alcides Caminha era um funcionário público do Rio de Janeiro que, na verdade, escondia ser o desenhista Carlos Zéfiro, responsável pelos quadrinhos de sexo explícito publicados entre as décadas de 1940 e 1980. As revistinhas ...

  6. Carlos Zéfiro foi o pseudônimo que o funcionário público Alcides Aguiar Caminha utilizou para publicar histórias em quadrinhos eróticas (também conhecidas como “catecismos”) durante as décadas de 1950 a 1970.

  7. 5 de jul. de 1992 · Desenhista, compositor. É funcionário público da Divisão de Imigração do Ministério do Trabalho e conhecido autor dos sambas A Flor e o Espinho, Capital do Samba e Notícia, que compõe na década de 1950 em parceria com Nelson Cavaquinho (1910-1986).

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