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  1. Em seu livro, Modernidade e identidade, o autor analisa justamente a transformação na concepção de identidade a partir do rompimento com uma ordem dita tradicional. Giddens não segue a orientação de alguns autores que nomeiam a sociedade contemporânea como pós-moderna ou pós-industrial.

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      contemporânea. No campo da sociologia, Anthony Giddens...

  2. Page 3 of 118. Anthony Giddens Modernidade e Identidade Tradução: PLÍNIO DENTZIEN Jorge Zahar Editor Rio de Janeiro

    • Modernidade e Identidade
    • Agradecimentos
    • Apresentação
    • 1. Os contornos da alta modernidade
    • O local, o global e a transformação da vida diária
    • mediação da experiência
    • alta modernidade e seus parâmetros existenciais
    • Por que modernidade e identidade?
    • 2. O eu: segurança ontológica e ansiedade existencial
    • Segurança ontológica e confiança
    • L. confiança básica supõe é uma sociabilidade substancialmente inconsciente
    • Ansiedade e organização social
    • Questões existenciais
    • e são "respondidas"por quem quer que "siga em frente" nos contextos da atividade social. Elas supõem os seguintes elementos antológicos e epistemo-lógicos:
    • Corpo e eu
    • Motivação
    • Eixo da Culpa
    • Eixo da Vergonha
    • 3. A trajetória do eu
    • Lmento
    • aguilhoar os sentimentos ocultos sobre a morte. Olhar para a frente nesse caso envolve contemplar os anos de vida que a pessoa acredita ainda ter, e imaginar o ambiente de nossa própria morte futura. Um enfrentamento imaginário com a morte permite que a pergunta seja posta novamente: "O que fazer?"
    • Auto-identidade, história, modernidade
    • Estilos de vida e planos de vida
    • Teoria e prática da relação pura
    • TL
    • O corpo e a auto-realização
    • anorexia nervosa e a reflexividade do corpo
    • Sina, fatalismo, momentos decisivos
    • Os parâmetros do risco
    • Cortejar ativamente o risco
    • Risco, confiança e o casulo protetor
    • Segurança, desqualificação e sistemas abstratos
    • Empoderamento e dilemas do saber
    • Resumo: autoridade, conhecimento e risco
    • 5. A segregação da experiência
    • referencialidade interna e a vida
    • Influências institucionais
    • Arenas da segregação
    • incorporação social da loucura
    • segregação da doença e da morte
    • A segregação da natureza extrínseca
    • Natureza: o ambiente natural como constituído independentemente da atividade social humana.
    • Narcisismo e o eu
    • Observações críticas
    • Os usos da terapia
    • 6. Tribulações do eu
    • influência do risco e da dúvida
    • Segurança ontológica, ansiedade e a segregação da experiência
    • relação pura: pressões e tensões
    • "Viver no mundo": dilemas do eu
    • Unificação versus fragmentação
    • Impotência e apropriação
    • Autoridade versus incerteza
    • Experiência personalizada versus experiência mercantilizada
    • Uma dinâmica subjacente: a ameaça da falta de sentido
    • 0 retorno do recalcado
    • O que é a política emancipatória?
    • natureza da política-vida
    • A política-vida, o corpo e o eu
    • Vidas pessoais, necessidades planetárias
    • Os problemas da política-vida colocam um sinal de interrogação nos sistemas internamente referidos da modernidade. Produzida pelo impacto emancipa-dor das instituições modernas, a agenda da política-vida expõe os limites de um processo de tomada de decisões governado puramente por critérios inter-
    • Glossário de conceitos

    inéditos em seu trabalho, espe-cialmente a psicologia do eu e a auto-identidade - o que marca um patamar decisivo no desenvolvimento de seu pensamento. questão da modernidade - sua evolução passada e formas institucio-nais presentes - reaparece como um problema sociológico fundamental com chegada do século XXI. Embora as conexões entre a sociologia...

    Muitas pessoas me ajudaram, direta ou indiretamente, na preparação deste livro. Tive a felicidade de poder discutir as idéias aqui desenvolvidas em séries de seminários em dois ambientes intelectuais particularmente estimulantes: a Faculdade de Ciências Políticas e Sociais da Universidade de Cambridge e o Departamento de Sociologia da Universidade ...

    A questão da modernidade, seu desenvolvimento passado e formas institucio-nais presentes reaparece como um problema sociológico fundamental na chegada ao século XXI. As conexões entre a sociologia e o surgimento das instituições modernas foram reconhecidas há muito. Porém hoje, vemos não só que essas conexões são mais complexas e problemáticas do q...

    Abro minha discussão descrevendo algumas das descobertas de um estudo sociológico específico, tomado de maneira um tanto arbitrária em uma área de pesquisa. Segundas chances, de Judith Wallerstein e Sandra Blakeslee, é uma pesquisa sobre o divórcio e um novo casamento.' O livro descreve o impacto da ruptura do casamento, ao longo de um período de d...

    As tendências globalizantes da modernidade são inerentes às influências dinâ-micas que acabo de esboçar. A reorganização de tempo e espaço, os mecanis-mos de desencaixe e a reflexividade da modernidade supõem propriedades universalizantes que explicam a natureza fulgurante e expansionista da vida social moderna em seus encontros com práticas tradic...

    Virtualmente toda experiência humana é mediada — pela socialização e em particular pela aquisição da linguagem. A linguagem e a memória estão intrin-secamente ligadas, tanto ao nível da lembrança individual quanto ao da institucionalização da experiência coletiva.8 Para a vida humana, a linguagem é o meio original e principal de distanciamento no t...

    alta modernidade é caracterizada pelo ceticismo generalizado juntamente à razão providencial, em conjunto com o reconhecimento de que a ciência e a tecnologia têm dois gumes, criando novos parâmetros de risco e perigo ao mesmo tempo em que oferecem possibilidades benéficas para a humanidade. Esse ceticismo não se limita aos escritos e meditações de...

    As transformações na auto-identidade e a globalização, como quero propor, são os dois pólos da dialética do local e do global nas condições da alta modernidade. Em outras palavras, mudanças em aspectos íntimos da vida pessoal estão diretamente ligadas ao estabelecimento de conexões sociais de grande amplitude. Não quero negar a existência de muitos...

    Uma apresentação da auto-identidade deve ser desenvolvida dentro do quadro geral da constituição psicológica do indivíduo. Em escritos anteriores, sugeri que tal quadro deve tomar a forma de um "modelo estratificado".1 Começa-mos com a premissa de que ser humano é saber, quase sempre, em termos de uma descrição ou outra, tanto o que se está fazendo...

    A consciência prática é a âncora cognitiva e emocional da sensação de seguran-ça ontológica característica de amplos segmentos da atividade humana em todas as culturas. A noção de segurança ontológica liga-se intimamente ao caráter tácito da consciência prática — ou, em termos fenomenológicos, ao "pôr entre parênteses" suposto pela "atitude natural...

    que precede um "eu" e um "mim", e é uma base prévia de qualquer diferen-ciação entre os dois. confiança básica se liga de maneira essencial à organização interpessoal do tempo e do espaço. Uma consciência da identidade separada das figuras paterna e materna se origina da aceitação da ausência: a "fé" em que aquele que cuida vai voltar, mesmo que el...

    Afirmei na seção anterior que as rotinas adquiridas, e as formas de domínio associadas a elas, no início da vida, são mais que simples modos de ajuste ao mundo preexistente de pessoas e objetos. São constitutivos de uma aceitação emocional da realidade do "mundo exterior" sem a qual uma existência segura é impossível. Tal aceitação é ao mesmo tempo...

    Ser ontologicamente seguro é ter, no nível do inconsciente e da consciência prática, "respostas" para questões existenciais fundamentais que toda vida humana de certa maneira coloca. Em certo sentido, a ansiedade vem com a liberdade, como diz Kierkegaard; esta não é uma característica do indivíduo, Lmas deriva da aquisição de um entendimento ontoló...

    Existência e ser. a natureza da existência, a identidade dos objetos e dos eventos. Finitude e vida humana: a contradição existencial por meio da qual os seres humanos são parte da natureza, mas postos à parte como criaturas que sentem e refletem. experiência dos outros: como os indivíduos interpretam os traços e ações de outros indivíduos. continu...

    eu, é claro, é encarnado. A consciência dos contornos e das propriedades do corpo está na própria origem das explorações originais do mundo pelas quais criança aprende as características dos objetos e dos outros. Uma criança não aprende que "tem" um corpo, porque a autoconsciência surge através da diferenciação corporal e não ao contrário. Outra ve...

    Razões para a ação, como explicado no começo do capítulo, são parte intrín-seca do monitoramento reflexivo da ação realizado por todos os agentes humanos. As razões constituem uma característica contínua da ação — em vez de ligar-se como seqüências ou agregados. Todos os agentes competentes rotineiramente "fazem contato" com as bases de seu comport...

    Ocupado com atos discretos relacionados à violação de códigos

    Ocupação com a questão geral de auto-identidade ou tabus Envolve processos cumulativos, em que a autonomia é desenvolvida superando repressões Envolve percepção da natureza da narrativa da auto-identidade, que não progride necessariamente de maneira cumulativa Exposição de traços ocultos que comprometem a narrativa da Exposição de má conduta ou tra...

    Neste capítulo, ao elaborar o tema do eu, seguirei o mesmo curso do capítulo l, fazendo uso da análise e sugestões que não apenas descrevem um "tema", mas auxiliam na constituição dos campos de ação a que se referem. Autoterapia, uma obra de Janette Rainwater, é um livro diretamente orien-tado à prática. Como o estudo de Wallerstein e Blakeslee, é ...

    to autobiográfico" é um elemento central da autoterapia. Pois o desenvolvi-de um sentido coerente de nossa história de vida é um meio funda-mental de escapar à escravidão do passado e abrir-se para o futuro. O autor da autobiografia é estimulado a voltar tanto quanto possível à primeira infância e a projetar linhas de desenvolvimento potencial que ...

    Imagine que lhe disseram que você só tem mais três anos de vida. Terá boa saúde durante esse tempo... Qual seria sua resposta imediata?... Começaria a planejar como passar esse tempo? Ou ficaria com raiva de o tempo ser tão curto? Em vez de "queixar-se da escuridão" ou perder-se na mecânica de como você morre nesta fantasia, decida como você quer p...

    Quão distintivos em termos históricos são os cuidados e orientações expressas no "manual de auto-ajuda" de Rainwater? Podemos, é claro, simplesmente dizer que a busca da auto-identidade é um problema moderno, talvez origina-do no individualismo ocidental. Baumeister afirma que nos tempos pré-mo-dernos nossa ênfase atual na individualidade estava au...

    pano de fundo é o terreno existencial da vida moderna tardia. Num universo social pós-tradicional, organizado reflexivamente, permeado por sis-temas abstratos, e no qual o re-ordenamento do tempo e do espaço re-alinha local com o global, o eu sofre mudança maciça. A terapia, inclusive a autoterapia, tanto exprime a mudança como fornece programas de...

    A seguinte passagem aparece sob o cabeçalho "Incerteza emocional nas rela-ções" no estudo As mulheres e o amor de Shere Hite. A pesquisa de Hite baseia-se em extensos comentários obtidos de mulheres norte-americanas sobre suas experiências e sentimentos em relação aos homens. Uma mulher responde assim: Eu tenho a constante sensação de nunca estar s...

    historicamente novo. O compromisso, dentro da relação pura, é essencial-mente o que substitui as âncoras externas que as relações pessoais próximas costumavam ter em situações pré-modernas. O amor, no sentido do amor romântico contemporâneo, é uma forma de compromisso, mas entre os dois, compromisso é a categoria mais ampla. O que é uma "pessoa com...

    "O corpo" parece uma noção simples, particularmente se comparado a con-ceitos como "eu" e "auto-identidade". O corpo é um objeto em que todos temos o privilégio de viver ou somos condenados a viver; fonte das sensações de bem-estar e de prazer, mas também das doenças e das tensões. Entretanto, como foi destacado, o corpo não é só uma entidade físic...

    Alta modernidade ou modernidade tardia: a presente fase de desenvolvimento das instituições modernas, marcada pela radicalização e globalização dos traços básicos da modernidade. Auto-identidade: o eu entendido reflexivamente pelo indivíduo em termos de sua biografia. Casulo protetor: a proteção defensiva que filtra os perigos potenciais repre-sent...

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    Alta modernidade ou modernidade tardia: a presente fase de desenvolvimento das instituições modernas, marcada pela radicalização e globalização dos traços básicos da modernidade. Auto-identidade: o eu entendido reflexivamente pelo indivíduo em termos de sua biografia. Casulo protetor: a proteção defensiva que filtra os perigos potenciais repre-sent...

  3. A proposta desse artigo é explanar os conceitos de identidade de Anthony Giddens e Norbert Elias. Esse esforço torna-se relevante por esses autores con-temporâneos tentarem responder a uma das grandes questões de teoria social — “o problema da ação e estrutura” — e por suas concepções de identidade es-

    • Nina Gabriela Moreira Braga Rosa
    • 2007
  4. Resumos. Pretende-se examinar as formulações de Anthony Giddens sobre a categoria de identidade, em especial na sua articulação com a experiência da modernidade. Procura-se indicar como tais formulações implicam um modo de apreensão da experiência subjetiva que pode ser posto em questão pela teoria psicanalítica, especialmente a ...

    • Eduardo Leal Cunha, Eduardo Leal Cunha
    • 2007
  5. SOBRE O LIVRO. Considerado o filósofo social inglês mais importante de nosso tempo, Anthony Giddens enfrenta um assunto ainda inédito em seus trabalhos anteriores: a modernidade e suas relações com a vida individual. A falta de sentido pessoal - a sensação de que a vida nada tem a oferecer - tornou-se um problema psíquico fundamental na ...

  6. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 233p. Marcio Gomes de Sá. Resumo. A modernidade deve ser entendida num nível institucional; mas as transformações introduzidas pelas instituições modernas se entrelaçam de maneira direta com a vida individual, e portanto com o eu.