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  1. Ambas as categorias precisam ser ampliadas para que possamos abordar as questões de intersecionalidade que as mulheres negras enfrentam. Também falarei um pouco sobre as divergências entre a compreensão tradicional da discriminação racial e a compreensão paralela da discriminação de gênero.

    • 1 Introdução
    • 2 as Questões raciais E OS Feminismos Negros
    • 3 A Interseccionalidade nomeada
    • 5 Conclusão

    A interseccionalidade é um conceito que tem ganhado cada vez mais espaço nos debates e nas pesquisas acadêmicas, inclusive no Brasil. Foi Kimberlé Crenshaw, jurista estadunidense, quem a nomeou em 1989CRENSHAW, Kimberlé. “Demarginalizing the intersection of race and sex: a black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory and ...

    Existem distintas formas de abordar um tema tão complexo como os feminismos negros. Opta-se, aqui, por iniciar reconhecendo que falar de movimentos de pessoas negras impõe uma reflexão sobre a história do povo afrodescendente. De acordo com Patricia Hill Collins (2012COLLINS, Patricia Hill. “Rasgos distintivos del pensamiento feminista negro”. In: ...

    Não raro, alguns estudos acerca da interseccionalidade consideram que ela surgiu entre as décadas de 1980 e 1990 nos Estados Unidos. Portanto, é recorrente que os históricos sobre o conceito partam das contribuições altamente relevantes de Kimberlé Crenshaw, que, em verdade, é responsável por nomear e por produzir pesquisas que contribuíram para a ...

    A proposta central da presente pesquisa foi realizar um apanhado geral do momento anterior ao surgimento do conceito da interseccionalidade. Tal objetivo surge em um contexto no qual a interseccionalidade tem sido cada vez mais utilizada em pesquisas no campo das discussões de gênero, inclusive no Brasil. Assim sendo, buscou-se apresentar alguns el...

    • Gabriela M. Kyrillos
    • 2020
  2. O termo “interseccionalidade” foi cunhado em 1989 pela jurista estadunidense Kimberlé Crenshaw, como crítica do feminismo negro à tendência a se abordar “raça e gênero como categorias mutuamente exclusivas de experiência e análise” (Crenshaw 1989 Crenshaw, Kimberlé. 1989.

  3. Introdução e panorama. Inspiradas pela vontade de discutir a desigualdade que atinge mulheres em todo o mundo, as ativistas dos direitos humanos vêm realizando significativos ganhos nas últimas décadas, assegurando a maior inclusão do tema do abuso dos direitos relativos às mulheres.

  4. Segundo Kimberlé Crenshaw, a interseccionalidade permite-nos enxergar a colisão das estruturas, a interação simultânea das avenidas identitárias, além do fracasso do feminismo em contemplar mulheres negras, já que reproduz o racismo.

  5. Ela pretende apresentar uma estrutura para entender como essas formas de discriminação se intersectam e limitam as chances de sucesso das mulheres negras. Além disso, defende que as leis e políticas devem reconhecer a interseccionalidade para proteger adequadamente as mulheres negras.

  6. interseccionalidade, políticas de identidade e violência contra mulheres não-brancas” de Kimberle Crenshaw — Parte 1/4 Escr ito por: Kimberlé Williams Crenshaw; professora de Direito na Universidade da Califórnia, Los Angeles, B.A. Universidade de Cornell, 1981; J.D. Escola de Direito de Harvard, 1984; L.L.M. Universidade de