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  1. Fernando Pessoa e os seus principais heterônimos (Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis) deixaram uma vasta quantidade de poemas publicados, alguns deles, de amor. O poeta português criou tanto versos apaixonados - verdadeiras declarações de amor - como poemas que falam sobre a dificuldade de comunicar o afeto através das palavras.

    • Doutora em Estudos da Cultura
  2. Como o amor sempre foi uma temática constante em sua obra literária, o sítio de Português escolheu cinco poemas de amor de Fernando Pessoa para você adentrar no universo desse enigmático e surpreendente poeta.

  3. 7 de mai. de 2021 · Amor que rompe enfim os laços crus do Ser; Um tão singelo amor, que aumenta na ventura; Um amor tão leal que aumenta no sofrer; Amor de tal feição que se na vida escura É tão grande e nas mais vis ânsias do viver, Muito maior será na paz da sepultura!

    • Luiz Antonio Ribeiro
  4. Cerca de 66 poesias de Amor de Fernando Pessoa. O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar p'ra ela, Mas não lhe sabe falar. Quem quer dizer o que sente. Não sabe o que há de dizer. Fala: parece que mente... Cala: parece esquecer...

    • Cartas de Amor são Ridículas. Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa, faz uma brincadeira com as cartas de amor e com os sentimentos de quem já esteve apaixonado.
    • Mar português. Um pequeno poema de Fernando Pessoa que contém uma das suas mais famosas frases: tudo vale a pena se a alma não é pequena. Ó mar salgado, quanto do teu sal.
    • Tabacaria. O poema do heterônimo Álvaro de Campos, com o famoso verso: tenho em mim todos os sonhos do mundo. Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada.
    • Presságio. Fernando Pessoa, neste pequeno poema, fala sobre o amor, sobre aquele amor que é difícil de revelar... O amor tímido da pessoa que ama em silêncio.
  5. Se a maior parte dos poemas de amor costuma fazer um homenagem e um elogio a esse sentimento nobre, aqui vemos um eu-lírico desconectado, sem conseguir estabelecer laços afetivos, encontrando no amor um problema e não uma bênção.

  6. Datado de 24 de abril de 1928, o poema "Presságio", popularizado como "O amor, quando se revela", é uma composição de Fernando Pessoa. Escrito na fase final da vida do autor, é assinado com o seu nome (ortônimo), ilustrando várias características da sua lírica.