Resultado da Busca
27 de abr. de 2014 · Stuart Hall - A Identidade em Questão ("Identidade Cultural na Pós-modernidade" - p. 07-22) – três concepções de identidade. – o caráter da mudança na modernidade tardia. – o que está em jogo na questão das identidades. cap. 1) A identidade em questão. A questão da identidade está sendo extensamente discutida na teoria social.
- Conecte-se
Stuart Hall - A Identidade em Questão ("Identidade Cultural...
- Conecte-se
15 de abr. de 2022 · Sujeito pós-moderno: conceituado a partir dessa realidade na qual existimos hoje, é identificado por Hall como um sujeito sem identidade fixa ou essencial, isto é, sua identidade é móvel, contraditória e continuamente transformada pelos diálogos com a diversidade cultural.
in: S. Hall, D. Held e T. McGrew. Modernity and its fatures. Politic Press/Open University Press, 1992. Projeto gráfico e diagramação Bruno Cruz Tradução Tomaz Tadeu da Silva Guacira Lopes Louro Capa Rodrigo Murtinlw Catalogação na fonte cio Departamento Nacional cio Livro Hl79i Hall, Stuart A identidade culttffal na pós-modernidade
Identidade cultural na pós-modernidade (2006), de Stuart Hall, analisaremos seu entendimento sobre identidade em nossos dias e tentaremos, a partir disso, discorrer sobre como essa identidade cultural dialogaria com o patrimônio cultural e, mais especificamente, o patrimônio cultural imaterial.
O presente artigo busca investigar o processo de descentramento das identidades culturais produzidas da modernidade até a atualidade pós-moderna, segundo a abordagem de Stuart Hall e sua relação com a forma que vemos, entendemos e estudamos nosso tempo.
- Fatima Lima
Hall aborda amplamente noções de identidade cultural, raça e etnia, particularmente no âmbito de criação da política de identidades da diáspora negra. Ele acreditava que a identidade é um produto em curso da história, na cultura.
análise das mudanças nos conceitos de sujeito e identidade, Stuart Hall nos desafia a pensar sobre a identidade cultural nacional e seus deslocamentos ocasionados pela globalização. Essa reflexão permeia os capítulos 3, 4 e 5 do livro e remonta um cenário crítico em torno da noção de identidade nacional que temos e