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  1. Jan Koum é um empresário, co-fundador do WhatsApp e ex-CEO do aplicativo de troca de mensagens, que foi vendido para o Facebook em 2014 por mais de US$ 19 bilhões. Antes do WhatsApp, Jan Koum teve passagem pelo Yahoo!. De acordo com a lista da Forbes 2021, o patrimônio de Koum é de US$ 9,9 bilhões.

  2. Confira a trajetória de Jan Koum, responsável por dar vida ao aplicativo de mensagens instantâneas que mudou totalmente a forma que pessoas de todo o mundo se comunicam e se conectam. Como ...

  3. Jan Koum (em ucraniano: Ян Кум; nascido em 24 de fevereiro de 1976) é um empreendedor da internet e programador ucraniano-americano. É o CEO e cofundador do WhatsApp (com Brian Acton ), um aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas que foi adquirido pelo Facebook Inc. em fevereiro de 2014 por dezenove bilhões de ...

  4. 9 de out. de 2018 · Criador do aplicativo WhatsApp, o ucraniano Jan Koum fez da sua experiência como usuário uma das suas maiores inspirações para desenvolver um dos serviços online mais populares do mundo. Ficou curioso e quer conhecer mais da história dele? É só continuar lendo o artigo! O início da história.

  5. Empreendedor e programador, Koum é o cofundador e foi CEO do WhatsApp, o mais popular aplicativo de mensagens instantâneas no Brasil. Em 2014, foi adquirido pelo Facebook por US$ 19,3 bilhões. Koum mudou-se para Califórnia em 1992, aos 16 anos, com sua mãe e avó.

  6. 21 de fev. de 2014 · Via CNET. Esse é Jan Koum, co-fundador e CEO do WhatsApp. Em apenas cinco anos, Koum e seu sócio, Brian Acton, criaram um dos maiores aplicativos de mensagens instantâneas do mundo, e o Facebook acaba de comprá-lo por US$ 19 bilhões (números revisados). Como parte da aquisição, Koum, de 38 anos, passa a ser membro da junta.

  7. 24 de fev. de 2021 · Jackson Pereira Jr. 24/02/2021. 13:28. Economia. A história da infância e adolescência dá sentido a trajetória democratização das comunicações de Jan Koum. Em 2014, ele e Brian Acton venderam o WhatsApp para o Facebook (empresa que os havia rejeitado poucos anos antes) por mais de US$ 19 bilhões.