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  1. qnesc.sbq.org.br › online › qnesc07QNEsc - SBQ

    Quanto mais quente melhor: calor e temperatura no ensino de termoquímica. Eduardo Fleury Mortimer e Luiz Otávio F. Amaral. O Aluno em foco. calor, temperatura, ensino de termoquímica, concepções alter

  2. qnint.sbq.org.br › qni › popup_visualizarConceitoSBQ

    MORTIMER, Eduardo F. e AMARAL, Luiz Otávio F. Quanto mais quente melhor: calor e temperatura no ensino de termoquímica. Química Nova na Escola , n. 7, p. 30-34, mai. 1998. qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/aluno.pdf

  3. Quanto mais quente melhor: calor e temperatura no ensino de termoquímica Eduardo Fleury Mortimer e Luiz Otávio F.Amaral 159 Pensando e falando sobre fenômenos químicos

  4. qnesc.sbq.org.br › online › qnesc07O ALUNO EM FOCO - SBQ

    Quanto mais quente melhor - calor e temperatura no ensino de termoquímica. O ALUNO EM FOCO. Eduardo Fleury Mortimer. Luiz Otávio F. Amaral. A seção “O aluno em foco” traz resultados de pesquisas sobre. principais características das concep-. idéias informais dos estudantes, sugerindo formas de levar essas. ções cotidianas de calor e ...

  5. 1 de jan. de 2016 · MORTIMER, E. F.; AMARAL, L.O.F. Quanto mais quente melhor -Calor e temperatura no ensino de termoquímica. Química Nova na Escola, nº7, 1998.

  6. quentes para os mais frios. Uma discussão interessante a esse respeito é apresentada no artigo “Quanto mais quente melhor: calor e temperatura no ensino de termoquímica”, em Química Nova na Escola nº 7 (Mortimer & Ama-ral, 1998). No campo industrial, as aplicações do calor foram se tornando progressi-vamente mais importantes. O escocês

  7. expressamos sobre esses fenômenos no cotidiano. As mais frequentes são: • tanto o calor “quente” como o “frio” têm existência real; • o calor é proporcional à temperatura. 15 Ibid. 16 Ibid.; E. F. Mortimer & L. O. Amaral, “Quanto mais quente melhor: calor e temperatura no ensino de termoquímica,” QNEsc, 7 (1998): 30-34.