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    • 1ª Tese. Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos.... , certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.
    • 2ª Tese. E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes.
    • 3ª Tese. Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de modificações da carne.
    • 4ª Tese. Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna.
  1. As “95 Teses” foram escritas em 1517 por um padre alemão e professor de teologia chamado Martinho Lutero. Suas ideias revolucionárias serviram de catalisador para a eventual ruptura com a Igreja Católica e mais tarde foram fundamentais para a formação do movimento conhecido como a Reforma Protestante.

  2. Uma página que apresenta as 95 teses de Lutero, um documento que iniciou a Reforma Protestante no século XVI. As teses criticam as práticas e ensinamentos da Igreja Católica, especialmente sobre as indulgências, a penitência e o papado.

  3. O ato de Martinho Lutero (1483-1546) consistiu em afixar 95 teses na parede do Castelo de Wittenberg desafiando autoridades em teologia para uma disputa escolástica, isto é, uma discussão ...

  4. O advento das Reformas Protestantes, no século XVI, teve seu estopim com as famosas 95 teses, escritas em latim e afixadas na Abadia da cidade alemã de Wittenberg, em 31 de outubro de 1517, pelo monge agostiniano Martinho Lutero.

  5. As 95 Teses ou Disputação do Doutor Martinho Lutero sobre o Poder e Eficácia das Indulgências (em latim: Disputatio pro declaratione virtutis indulgentiarum) [ a] são uma lista de proposições para uma disputa acadêmica escrita em 1517 por Martinho Lutero, professor de teologia moral da Universidade de Vitemberga, Alemanha, as quais iniciaram a R...

    • 1 – Ao dizer: — “Fazei penitência”, etc. (Mateus 4:17[3]), o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
    • 5 – O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones. 6 – O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoados os casos que lhe são reservados.
    • 14 – Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais quanto menor for o amor. 15 – Este temor e horror por si sós já bastam — para não falar de outras coisas — para produzir a pena do Purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
    • 30 – Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão. 31 – Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.