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  1. Os trabalhadores daquela sociedade eram prisioneiros de guerras que foram transformados em escravizados. Também poderiam ser cativos aqueles que não tinham condições de saldar suas dívidas. Ficava estabelecido que, em virtude de seus débitos, o indivíduo prestaria serviços sem remuneração para sanar o valor devido.

    • Professora de História
    • 12 min
  2. Para evitar o conflito entre os colonos e os jesuítas, a Coroa portuguesa determinou a guerra justa — os portugueses só poderiam escravizar os índios que tivessem entrado em conflito com os ...

  3. Além disso, outra forma de obter escravizados indígenas era comprando os prisioneiros de conflitos entre as tribos nas guerras intertribais, na chamada “compra à corda”. Não obstante, a mão de obra indígena era muito valorizada na povoação do território ou para ocupar fronteiras.

  4. 16 de fev. de 2024 · A escravidão era uma prática comum na África antes da chegada dos portugueses. Tribos e reinos africanos escravizavam prisioneiros de guerra e indivíduos considerados inimigos. A escravidão africana, porém, possuía características distintas daquela imposta pelos europeus nas terras colonizadas.

  5. Os holandeses, franceses, espanhóis, portugueses, britânicos, árabes e vários reinos da África Ocidental desempenharam um papel proeminente no comércio de escravos no Atlântico, principalmente após 1600. A República de Ragusa tornou-se o primeiro país europeu a proibir o tráfico de escravos em 1416.

  6. Os escravos eram os prisioneiros de guerra ou condenados por algum crime; um ultimo motivo para a escravização (que existiu como prática apenas até 594 a.C.) era por pagamento de dívidas; nesse caso, até mesmo um cidadão poderia virar escravo, reduzido socialmente à referida condição junto com seus filhos.

  7. Desde por volta de 700, prisioneiros capturados nas guerras que expandiram o Islã da Arábia pelo norte da África e através da região do Golfo Pérsico eram vendidos e usados como escravos.