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  1. 10 de set. de 2016 · Os Homens Ocos (T. S. Eliot) “A penny for the Old Guy” (Um pêni para o Velho Guy) I Nós somos os homens ocos Os homens empalhados Uns nos outros amparados O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas Como o vento na relva seca…

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    • Luiz Antonio Ribeiro
    • Manhã à Janela. Há um tinir de louças de café. Nas cozinhas que os porões abrigam, E ao longo das bordas pisoteadas da rua. Penso nas almas úmidas das domésticas.
    • O Nome dos Gatos. Dar nome aos gatos é um assunto traiçoeiro, E não um jogo que entretenha os indolentes; Pode julgar-me louco como o chapeleiro, Mas a um gato se dá TRÊS NOMES DIFERENTES.
    • O Hipopótamo. E quando esta epistola for lida entre vós. fazei com que seja lida também na Igreja dos. Laodiceanos. O Hipopótamo de costas largas. Repousa sobre a barriga na lama;
    • Prelúdios. A tarde de inverno vai baixando. Com um cheiro de bifes nos cruzamentos. Seis horas. O fim queimado de dias nevoentos. E agora uns chuvarais lestos.
  2. T. S. Eliot - Os Homens Ocos. Considerado pela Revista Bula como um dos dez melhores poemas dos últimos duzentos anos, a partir de enquete com três mil autores brasileiros e estrangeiros, este poema de Eliot sugere que, se os homens ocos representam todo o gênero humano, são eles incapazes de interagir entre si de modo satisfatório, bem ...

    • Rodrigues, J. A.
  3. T. S. Eliot – o poeta, o crítico, o ensaísta, o dramaturgo – encarna uma das mais estranhas e poderosas permanências literárias de nossa época. Estranha, porque foi ele, acima de qualquer outro, o escritor contemporâneo que mais conscientemente buscou, na tradição cultural do passado, o sentido de um tempo presente que, por estar sempre vindo a sê-lo, fosse também futuro ...

  4. 11 de fev. de 2005 · “A penny for the Old Guy” (Um pêni para o Velho Guy) Nós somos os homens ocos. Os homens empalhados. Uns nos outros amparados. O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas. Como o vento na relva seca. Ou pés de ratos sobre cacos. Em nossa adega evaporada.

  5. OS HOMENS OCOS [Poema Completo] T.S. ELIOT. Nós somos os homens ocos. Os homens empalhados. Uns nos outros amparados. O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas. Como o vento na relva seca. Ou pés de ratos sobre cacos. Em nossa adega evaporada. Fôrma sem forma, sombra sem cor.

  6. 12 de out. de 2023 · Os homens ocos. "The Hollow Men" (1925) é um poema de T.S. Eliot que explora temas como a confusão religiosa, o desespero e o estado do mundo em desordem após a Primeira Guerra Mundial. Estes são temas comuns noutras obras de Eliot, incluindo "The Waste Land" (1922).