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  1. Gonçalves De Magalhães. Brasil. Médico, professor, diplomata, político, poeta e ensaísta. 13 Ago 1811 // 10 Jul 1882. 12 poemas.

  2. Autor de A Confederação dos Tamoios, poema épico editado por D. Pedro II, Gonçalves de Magalhães é um dos principais nomes do Romantismo no Brasil. - Gonçalves de Magalhães e o bosquejo romântico (Segundo momento: formação da literatura brasileira)

  3. Gonçalves de Magalhães escreveu poesias (indianistas, amorosas e religiosas), teatro, ensaios e textos filosóficos. Sua obra que mais se destacou foi “ Suspiros Poéticos e Saudades ”, publicada em Paris, em 1836.

  4. O autor, que faleceu em 10 de julho de 1882, na Itália, foi o introdutor do romantismo no Brasil com seu livro de poesias Suspiros poéticos e saudades, em 1836. Portanto, ele fez parte da primeira geração romântica, cujas obras apresentam características como indianismo, nacionalismo e idealização da realidade.

  5. Oh Beleza! Oh celeste harmonia, Doce aroma, que as almas fascina; Se exalas suave. Tua voz divina, Tudo, tudo a teus pés se extasia. A velhice, do mundo cansada, A teu mando resiste somente; Porém que te importa.

  6. Gonçalves De Magalhães. Brasil. Médico, professor, diplomata, político, poeta e ensaísta. 13 Ago 1811 // 10 Jul 1882. 12 poemas.

  7. Obras de Gonçalves de Magalhães. Poesias (1832) — poesia. Suspiros poéticos e saudades (1836) — poesia. Antônio José ou O poeta e a Inquisição (1838) — peça teatral.

  8. Gonçalves de Magalhães. INVOCAÇÃO À SAUDADE. Que entorpece a existência, e a vida rala! Mas fel, só atro fel, bárbara, espremes. Oh saudade! Oh martírio de alma nobre! Malgrado o teu pungir, como és suave! Tu feres, e mitigas com lembranças. Flores são que o punhal de Harmódio cobrem.

  9. Soneto à Vista. Que mágico pincel, mimo de Apolo, Com muda locução, com vivas cores, Faz da Pátria passar os Defensores. Desde o pólo do Sul do Norte ao pólo? Quem tanto esmalta o Brasileiro solo?

  10. Oh Beleza! Oh celeste harmonia, Doce aroma, que as almas fascina; Se exalas suave. Tua voz divina, Tudo, tudo a teus pés se extasia. A velhice, do mundo cansada, A teu mando resiste somente; Porém que te importa.