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  1. en.wikipedia.org › wiki › Paul_GilroyPaul Gilroy - Wikipedia

    Gilroy is known as a path-breaking scholar and historian of the music of the black Atlantic diaspora, as a commentator on the politics of race, nation and racism in the UK, and as an archaeologist of the literary and cultural lives of blacks in the western hemisphere.

  2. O livro do sociólogo inglês Paul Gilroy, cuja primeira edição em língua inglesa data de 1993, insere-se nesse debate contemporâneo repudiando as perigosas obsessões com a pureza racial, posicionando-se contra as representações do corpo humano como repositório fundamental da ordem da verdade racial.

    • Eufrázia Cristina Menezes Santos
    • 2002
  3. Paul Gilroy — londrino, professor de sociologia, teoria social, economia e estudos afro-americanos, autor do clássico Atlântico Negro e teórico sobre os temas de diáspora, modernidade e luta antirracista — publicou artigo intitulado Civilizacionismo, a “alt-right” e o futuro da política antirracista: um informe da Grã-Bretanha no ...

  4. Resumo da resenha: O livro Atlantico Negro, do sociólogo Paul Gilroy, defende a tese da necessidade de se pensar sobre uma cultura negra desenvolvida dos dois lados do Atlantico. Esta resenha busca avaliá-lo em termos da sua proposta, suas teses principais e seus métodos.

  5. O livro do sociólogo inglês Paul Gilroy, cuja primeira edição em língua inglesa data de 1993, insere-se nesse debate contemporâneo repudiando as perigosas obsessões com a pureza racial, posicionando-se contra as representações do corpo humano como repositório fundamental da ordem da verdade racial. Seu projeto político.

  6. O livro de Paul Gilroy organiza-se em seis ensaios que se estruturam procurando apreender o Atlântico Negro como contracultura da modernidade (título do primeiro capítulo), a partir dos empréstimos teóricos e hibridismos culturais presentes tanto na produção literária de intelectuais negros norte-americanos (Martin Delany, Frederick ...

  7. O livro do sociólogo inglês Paul Gilroy, cuja primeira edição em língua inglesa data de 1993, insere-se nesse debate contemporâneo repudiando as perigosas obsessões com a pureza racial, posicionando-se contra as representações do corpo humano como repositório fundamental da ordem da verdade racial.