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  1. Talvez muita gente nem saiba que Ouija: Origem do Mal tinha uma cena pós-créditos, afinal não é todo filme de terror que tem uma dessas. Mas o que ela significa? O filme é ao mesmo tempo uma sequência e um prelúdio da história apresentada em Ouija: O Jogo dos Espíritos.

  2. Ouija: Origem do Mal termina com Lina em um hospital psiquiátrico, que faz seu próprio Ouija usando seu sangue para escrever letras e símbolos. Um médico mais tarde a observa através de uma janela, sem saber que o espírito maligno de Doris está silenciosamente correndo pelo teto em direção a ele.

  3. 16 de mai. de 2020 · Here's the ending and post-credit scene of prequel Ouija: Origin Of Evil explained. Blumhouse has really come to dominate the modern-day horror scene, following the shock success of no-budget found footage movie Paranormal Activity .

  4. 21 de out. de 2016 · Ouija: Origin of Evil: Directed by Mike Flanagan. With Annalise Basso, Elizabeth Reaser, Lulu Wilson, Henry Thomas. In 1967 Los Angeles, a widowed mother and her daughters add a new stunt to bolster their seance scam business by inviting an evil presence into their home, not realizing how dangerous it is.

    • (73K)
    • Drama, Horror, Mystery
    • Mike Flanagan
    • 2016-10-21
  5. Ouija - Origem Do Mal é um filme dirigido por Mike Flanagan com Annalise Basso, Elizabeth Reaser. Sinopse: Doris (Lulu Wilso) é uma garotinha solitária e pouco popular na escola.

    • (328)
    • 20 de outubro de 2016
    • Mike Flanagan
    • 90
  6. Ouija: Origin of Evil (PRT/BRA: Ouija: Origem do mal [1] [2]) é um filme norte-americano de terror dirigido por Mike Flanagan e coescrito por Flanagan e Jeff Howard. É uma pré-sequência do filme Ouija de 2014, tem um elenco totalmente diferente do primeiro filme, sendo estrelado por Elizabeth Reaser, Lulu Wilson, Annalise Basso ...

  7. 22 de out. de 2016 · Roteiro de Mike Flanagan e Jeff Howard. Com: Annalise Basso, Elizabeth Reaser, Lulu Wilson, Parker Mack, Doug Jones, Chelsea Gonzalez, John Prosky, Lin Shaye e Henry Thomas. Se há algo que aprendi em 22 anos de profissão é que nunca devemos prejulgar um filme.