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  1. ODE TRIUNFAL. À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica. Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!

  2. 14 de jan. de 2019 · A célebre Ode de Álvaro de Campos encerrou a edição "Ler é Fernando Pessoa", do Bairro dos Livros, a 8 de Junho de 213, que celebrou os 125 anos do nascimento do autor de "Mensagem", com uma maratona de 125 poemas lidos e interpretados pelo actor e divulgador de poesia Nuno Meireles.

  3. A Ode Triunfal canta o triunfo da técnica, as máquinas, os motores, a velocidade, a civilização mecânica e industrial, o comércio, os escândalos da contemporaneidade...

  4. Ode Triunfal”: uma ruptura com a lírica tradicional portuguesa Ruptura a nível formal: irregularidade estrófica, métrica e rítmica; uso excessivo da coordenação; catadupa de figuras de estilo (onomatopeias ousadas, apóstrofes e enumerações exageradas), discurso caótico...

  5. Ode Triunfal é um poema escrito por Álvaro de Campos, um dos heterónimos de Fernando Pessoa . Análise do poema. Recordemos, em primeiro lugar, que foi com esta “ode” (canto de louvor) que “nasceu” Álvaro de Campos, poeta futurista/sensacionista. Ou seja: um Campos entusiasta do seu tempo, da modernidade, discípulo confesso de Walt Whitman e Caeiro.

  6. Álvaro de Campos. ODE TRIUNFAL (trechos)1 6-1914. À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!

  7. 2 de dez. de 2023 · A “Ode Triunfal” fala sobre a exaltação e arrebatamento de Álvaro de Campos diante da modernidade, com influências do Futurismo, de Walt Whitman e do mestre Caeiro. Com 240 versos escritos em versos livres, o poema lança-se em voragem, retratando um retrato vívido do tempo e das emoções do autor.