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Maria Lugones foi uma filósofa argentina graduada com honras na Universidade da Califórnia, reconhecida pelas suas contribuições teóricas aos feminismos decoloniais, o seu ativismo como mulher de cor nos Estados Unidos e, posteriormente, na Bolívia.
María Lugones (Buenos Aires, 26 de janeiro de 1944 – Nova Iorque, 14 de julho de 2020) foi uma socióloga, professora, feminista e ativista argentina, radicada nos Estados Unidos. Era professora de literatura comparada e estudos femininos da Universidade de Binghamton, em Nova Iorque. [1]
Obra. Algunos de los trabajos de Lugones incluyen: Peregrinajes/Pilgrimages: Theorizing Coalition Against Multiple Oppressions - Nueva York: Rowman & Littlefield Prensa, 2003. Impure Communities - en Diversity and Community: An Interdisciplinary Reader, editado por Philip Anderson. 2002. Oxford: Blackwell.
11 de set. de 2022 · María Lugones fue una filosofa maestra, educadora popular y pensadora lesbofeminista (argentina, radicada en Estados Unidos). En Peregrinajes reúne parte de sus ensayos publicados entre 1987 y 1998, influyentes en la teoría de las mujeres de color y la filosofía feminista de los Estados Unidos.
No texto, a autora busca mapear novos conceitos e aprofundar o debate quando acadêmicas, muitas delas chicanas, dão sequência às propostas teóricas de Lugones, que justificam e incentivam encontros, práticas e a emergência de feminismos que se reinventam, dentro e fora da academia.
María Lugones é considerada uma das mais importantes representantes dos feminismos subalternos, e pertence ao debate decolonial latino-americano. O objetivo deste artigo é apresentar a trajetória de María Lugones, focando particularmente na discussão de suas obras e teorias sobre a Colonialidade de Gênero e Feminismo Decolonial.
A teoria de Oyèronké Oyӗwùmí é uma referência para María Lugones, que desenvolve uma concepção de intersecção de raça, classe, gênero e sexualidade, propondo um feminismo decolonial baseado na identificação de formas de resistência e coalizão para emancipação.
