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  1. Dialética erística. Como vencer um debate sem precisar ter razão – em 38 estratagemas, ou simplesmente Dialética Erística, é um importante, porém inconcluso, acréscimo do sistema filosófico de Arthur Schopenhauer, publicado póstumo por Julius Frauenstädt.

  2. A dialética erística é, por natureza, egoísta. Ela não possui qualquer compromisso com a verdade e, portanto, não é lógica. Pelo contrário, ela é produto do ego humano, que é capaz de levar ao desespero o indivíduo que não quer aceitar a possibilidade de estar errado.

  3. COMENTAR. Publicado por Emerson Garcia. há 8 anos. Aspectos introdutórios. Dialética erística, ou simplesmente erística, é a técnica argumentativa utilizada para vencer um debate a qualquer custo. Para que o fim seja alcançado, a ética fica de lado e a desonestidade intelectual avança sem pudor.

    • Dialética Hegeliana
    • Dialética Marxista
    • Dialética de Sócrates
    • Dialética de Platão
    • Dialética de Aristóteles
    • Dialética Erística

    Segundo o filósofo alemão Hegel, a dialética é a lei que determina e estabelece a auto-manifestação da ideia absoluta. Para Hegel, a dialética é responsável pelo movimento em que: 1. uma ideia sai de si própria (tese); 2. para ser outra coisa (antítese); 3. depois regressa à sua identidade, se tornando mais concreta (síntese). Apesar disso, Hegel t...

    Segundo Marx e Engels, dialética é o pensamento e a realidade em simultâneo, ou seja, a realidade é compreendida através de suas contradições. Para a dialética marxista, o mundo só pode ser compreendido em um todo, a partir de um pensamento dialético que considere as contradições existentes. Marx e Engels mudaram o conceito de Hegel, e introduziram...

    Sócrates criou um método dialético dividido em duas partes: ironia e maiêutica. Sócrates dizia que seu método dialético era como um parto, que dialética era “parir” ideias, auxiliar ao surgimento de novos conhecimentos.

    Para Platão, a dialética é o movimento do espírito, é sinônimo de filosofia, é um método eficaz para aproximar as ideias individuais às ideias universais. Platão disse que dialética é a arte e técnica de questionar e responder algo.

    Para Aristóteles, dialética era um processo racional, a probabilidade lógica das coisas, algo que é aceitável por todos, ou pelo menos pela maioria. Kant continuou com a teoria de Aristóteles, dizendo que dialética é, na verdade, uma lógica de aparências, pois se baseia em princípios subjetivos.

    A dialética erística é um sistema filosófico do filósofo alemão Arthur Schopenhauer que difere da dialética de Marx e Hegel. Esta expressão também descreve uma obra não concluída por Schopenhauer, mas foi publicada em 1831 por um amigo do filósofo. Nesta obra, que ficou conhecida como "A Arte de Ter Razão" ou "Como Vencer um Debate Sem Ter Razão", ...

  4. Segundo Schopenhauer, a Dialética Erística se preocupa principalmente em tabular e analisar estratagemas desonestos, [10] para que possam ser reconhecidos e derrotados de uma só vez, a fim de continuar com um debate dialético produtivo. É por essa mesma razão que a dialética erística deve admitir ter vitória, e não verdade ...

  5. Dialética erística. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Como vencer um debate sem precisar ter razão – em 38 estratagemas (dialética erística)', ou simplesmente Dialética erística, é um importante, porém inconcluso, acréscimo do sistema filosófico de Arthur Schopenhauer, publicado póstumo por Julius Frauenstädt.

  6. concepção kantiana, o raciocínio dialético é compreendido como a arte sofística de disputar, distante de sua concepção original proposta por Aristóteles [3]. Neste estudo, discorre-se sobre os conceitos que dialética e erística apresentam nas obras aristotélica e schopenhaueriana à luz dos propósitos científicos de cada autor. Em