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O Museu de Alexandria [1] (em grego clássico: Μουσεῖον τῆς Ἀλεξανδρείας – trad.: “templo das Musas em Alexandria; instituição das Musas em Alexandria”; em latim: Musaeum Alexandriae) foi uma instituição religiosa e científica que existiu na cidade de Alexandria, no Antigo Egito.
Na Antiguidade, era um dos principais portos do Mediterrâneo (ainda é) e o maior centro de cultura acadêmica do mundo. Magníficos templos, palácios colossais e belos monumentos erguiam-se ao longo de uma faixa de cerca de 5 km, banhada pelo Mar Mediterrâneo.
A Biblioteca de Alexandria foi fundada no século III a.C., na cidade de Alexandria, que fazia parte do Império Macedônico Esteve em funcionamento por aproximadamente seiscentos anos, sendo destruída, definitivamente, entre os anos de 250 a 270.
Entre os principais eventos históricos que ocorreram em Alexandria na Idade Antiga estão a conquista da cidade por Alexandre, o Grande, a construção da Biblioteca de Alexandria, a morte de Hipátia e a destruição do Farol de Alexandria.
Considerado um dos melhores museus do Egito, o museu nacional está localizado em um palácio restaurado e contém cerca de 1.800 artefatos que narram a história de Alexandria ao longo dos tempos, incluindo as eras faraônica, romana, copta e islâmica.
Você sabia que no local ficava uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo? Pois é, a cidadela foi construída onde ficava o Farol de Alexandria. O monumento histórico foi destruído, em 1375, quando a cidade foi atingida por um terremoto. Hoje a cidadela abriga um museu naval que vale a pena visitar.
Inspirado no Liceu de Aristóteles, o Museu de Alexandria era dotado de jardins botânico e zoológico, observatório astronômico, salas para aulas e uma Biblioteca com mais de 500 mil rolos de papiros; cerca de cem professores ensinavam, custeados pelo Estado, nessa primeira Universidade do Mundo.
