Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 12 de out. de 2023 · O que pensa da visão de Stirner sobre a violência do Estado? Max Stirner - Principais conclusões . Max Stirner é um anarquista individualista radical. A obra de Stirner O Ego e o seu próprio equipara as capacidades físicas e intelectuais de um indivíduo a direitos de propriedade.

  2. 31 de mai. de 2017 · Stirner – O Estado. Eu sou o inimigo número um do Estado, que se vê sempre diante da alternativa: ele ou eu” – Max Stirner. O Estado trabalha para nosso bem, para o progresso, diz ele; Estado é o estado de coisas vigente, é o status quo, isso nós dizemos; há uma grande diferença.

  3. O Egoísmo é aberto às forças que o atravessam apenas enquanto egoísta. Por isso o Único não nega a multiplicidade nem em si mesmo, nem nos outros. Há uma diferença enorme entre o egoísmo de Stirner, crítico do Estado e da moral burguesa, e o egoísmo acomodado e alienado dos tempos de hoje.

    • max stirner sobre o estado1
    • max stirner sobre o estado2
    • max stirner sobre o estado3
    • max stirner sobre o estado4
    • max stirner sobre o estado5
  4. O livro proclama que todas as religiões e ideologias se baseiam em conceitos vazios. O mesmo se aplica às instituições da sociedade que reivindicam autoridade sobre o indivíduo, seja o estado, a legislação, a igreja ou os sistemas de educação, como as universidades.

  5. O Estado é um princípio abstrato de poder e de autoridade que sempre existiu em diversas formas, ‘mais do que’ atualizações particulares. crítica de Stirner ao Estado demonstra esse ponto crucial. Para ele, o Estado é uma instituição essencial-mente opressiva.

    • Saul Newman
    • 2005
  6. Stirner também confronta o humanismo político (no Estado), depois com o social (na Sociedade) e, por fim, com o humanismo filosófico. A última crítica direta a seus contemporâneos, o humanismo filosófico ou liberalismo humano, Stirner dedica quase que exclusivamente a Bruno Bauer, o jovem hegeliano de quem ele mais se

  7. posições de Bauer está Max Stirner, que escreve um artigo elogioso sobre a Trombeta. A partir daí Stirner passa a frequentar o grupo que se reunia em torno de Bauer – os Livres (Die Freien), o núcleo mais radical da esquerda hegeliana (Souza, 1992, p.21) – onde irá amadurecer suas ideias, primeiramente mais próximas do amigo, até criar