Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 2 de abr. de 2020 · Uma dessas ameaças foi a própria prima da monarca, Maria Stuart, rainha da Escócia, que foi brutalmente decapitada no dia 8 de fevereiro de 1587. Elizabeth I era filha de Henrique VIII com Ana Bolena, segunda esposa do rei, que havia assumido o posto de Catarina de Aragão.

  2. Maria (Palácio de Linlithgow, 7 ou 12 de dezembro de 1542 – Castelo de Fotheringhay, 8 de fevereiro de 1587), também conhecida como Maria Stuart ou Maria I, foi a Rainha Reinante da Escócia de 14 de dezembro de 1542 até sua abdicação em 24 de julho de 1567.

  3. Com seis dias de vida, Maria Stuart foi coroada rainha da Escócia porque seu pai contraiu uma doença, enquanto liderava uma campanha militar, e faleceu. Essa campanha impediu que James V presenciasse o nascimento de sua filha, e ele ficou sabendo do parto de sua esposa quando já estava acamado.

  4. 5 de jun. de 2020 · Quando Jaime V morreu, em 14 de Dezembro, sem herdeiros masculinos, Maria, com apenas uma semana de vida, tornou-se rainha da Escócia, a primeira mulher a governar o país por direito. Ela foi coroada nove meses depois, em 9 de Setembro de 1543, no Castelo Stirling.

  5. 21 de jul. de 2023 · Biografia de Mary Stuart. Mary Stuart (1542-1587) foi rainha da Escócia de 1542 até 1567, quando abdicou do trono. Foi rainha consorte da França entre 1559 e 1560. Dona de habilidade política, ambição e beleza, a rainha da Escócia viu transformada em tragédia sua aspiração ao trono da Inglaterra.

  6. 25 de set. de 2020 · Assim que Delfim, o jovem monarca francês, morreu, Mary Stuart retornou à Escócia, onde passou a governar de fato, aos 19 anos de idade. Em seu tempo no trono, a rainha passou a ser a maior ameaça política de Elizabeth, isso porque era vista pelos católicos ingleses como pretendente favorita à coroa britânica.

  7. 9 de jul. de 2020 · Maria da Escócia foi considerada culpada por conspirar contra a prima, sendo presa e enviada ao Palácio de Tixall. Embora a réu tenha negado todas as acusações, as tropas da rainha encontraram documentos que afirmavam que Maria planejava a morte de Elizabeth I.