Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Sonetos de Luís de Camões; Mais Deste Autor. Sonetos Exclamativos de Luís de Camões; Sonetos sobre Alegria de Luís de Camões; Sonetos sobre Filhos de Luís de Camões; Sonetos sobre Fogo de Luís de Camões; Sonetos sobre Negros de Luís de Camões; Sonetos sobre Nobres de Luís de Camões; Sonetos sobre Pecado de Luís de Camões

  2. Sonetos de Luís de Camões. Equipe editorial do Pensador. Criado e revisado pelos nossos editores. Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente;

  3. Sonetos de Luís de Camões. Índice. 1. Enquanto quis Fortuna * 2. Eu cantarei de amor. 3. Com grandes esperanças. 4. Depois que quis Amor. 5. Em prisões baixas fui. 6. Ilustre e digno ramo. 7. No tempo que de amor. 8. Amor, que o gesto humano. 9. Tanto de meu estado * 10. Transforma-se o amador. 11. Passo por meus trabalhos. 12.

  4. Sonetos de Luís Vaz de Camões. Um ou mais capítulos estão disponíveis no formato de texto audível. Índice: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z. A [ editar] A chaga que, Senhora, me fizestes. A D. Leonis Pereira. A D. Luís de Ataíde, Viso-Rei. A D. Simão da Silveira. A fermosura desta fresca serra. À morte de D. António de Noronha.

  5. SONETOS Luís de Camões A fermosura desta fresca serra (1668 - soneto 136) Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados! (1685-1668 - soneto 114) Ah! Minha Dinamene! Assi deixaste (1685-1668 - soneto 101) Alegres campos, verdes arvoredos (1595 - soneto 013) Alma minha gentil, que te partiste (1595 - soneto 080)

  6. Amor é fogo que arde sem se ver é um soneto de Luís Vaz de Camões (1524-1580), um dos maiores escritores portugueses de todos os tempos. O famoso poema foi publicado na segunda edição da obra Rimas, lançada em 1598. Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer.

  7. 22 resultados. Sonetos de humanos de Luís de Camões. Leia este e outros sonetos de Luís de Camões em Poetris. Amor um Mal que Falta quando Cresce. Aquela fera humana que enriquece. A sua presunçosa tirania. Destas minhas entranhas, onde cria. Amor um mal que falta quando cresce; Se nela o Céu mostrou (como parece) Quanto mostrar ao mundo pretendia,