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La dolce vita (bra/prt: A Doce Vida) [2] [3] [4] (AFI: /ˈla ˈdol.tʃe ˈviː.ta/) é um filme franco-italiano de 1960, de gênero drama dirigido pelo cineasta Federico Fellini, sendo normalmente citado como o marco da transição de seus estilos, do neorrealismo para o simbolismo, e um dos filmes mais importantes da década de 1960 e do ...
- Federico Fellini
- Giuseppe Amato, Angelo Rizzoli
A Doce Vida é um filme dirigido por Federico Fellini com Marcello Mastroianni, Anita Ekberg. Sinopse: Em Roma Marcello Rubini (Marcello Mastroianni) é um jornalista que escreve fofocas para...
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- Comédia dramática, Drama, Comédia
- Federico Fellini
- 1960
A Doce Vida (1960) País: Itália, 174 minutos. Título Original: La Dolce Vita. Diretor (s): Federico Fellini. Gênero (s): Drama, Comédia. Legendas: Português,Inglês, Espanhol. Tipo de Mídia: Cópia Digital. Tela: 16:9 Widescreen. Resolução: 1280 x 720, 1920 x 1080. Avaliação (IMDb): 8.0/10 (60230 votos) DOWNLOAD DO FILME E LEGENDA. PRÊMIOS.
La Dolce Vita: Directed by Federico Fellini. With Marcello Mastroianni, Anita Ekberg, Anouk Aimée, Yvonne Furneaux. A series of stories following a week in the life of a philandering tabloid journalist living in Rome.
- (77K)
- Federico Fellini
- Not Rated
- Comedy, Drama
Sinopse. Vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes de 1960. Marcello é um jovem jornalista playboy que passa os dias entre celebridades e gente rica procurando a felicidade efémera em festas e sexo. Quando Sylvia, uma estrela de cinema famosa, chega a Roma, ele vai esperá-la ao aeroporto e faz tudo para passar uns dias com ela.
- Marcello Rubini; Sylvia; Maddalena
- 14
- 1960
9 de mar. de 2020 · E é uma pena que nem todos tenham realmente visto o filme, pois La Dolce Vita é uma obra atualíssima que trata do mito da celebridade, da vida vazia e sem rumo, da busca pela felicidade, do materialismo e de tudo mais que, hoje, para o mal ou para o bem, faz parte do dia-a-dia de muita gente.
Crítica. Um dos clássicos absolutos da filmografia de Federico Fellini, A Doce Vida é, além de tudo, uma obra atemporal. Mesmo 55 anos após seu lançamento, sua mordaz crítica à sociedade do espetáculo é um banho de inteligência sobre questões atuais, o que dura mais tempo do que as curtidas de uma foto do Instagram.
