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  1. Ambas as categorias precisam ser ampliadas para que possamos abordar as questões de intersecionalidade que as mulheres negras enfrentam. Também falarei um pouco sobre as divergências entre a compreensão tradicional da discriminação racial e a compreensão paralela da discriminação de gênero.

  2. O termo “interseccionalidade” foi cunhado em 1989 pela jurista estadunidense Kimberlé Crenshaw, como crítica do feminismo negro à tendência a se abordar “raça e gênero como categorias mutuamente exclusivas de experiência e análise” (Crenshaw 1989 Crenshaw, Kimberlé. 1989.

  3. Paralelamente a isso, em particular no Brasil, é possível identificar uma tendência ao apagamento da história e dos debates teóricos que existiam antes da interseccionalidade ser nomeada por Kimberlé Crenshaw, em 1989.

  4. Introdução e panorama. Inspiradas pela vontade de discutir a desigualdade que atinge mulheres em todo o mundo, as ativistas dos direitos humanos vêm realizando significativos ganhos nas últimas décadas, assegurando a maior inclusão do tema do abuso dos direitos relativos às mulheres.

  5. interseccionalidade, políticas de identidade e violência contra mulheres não-brancas” de Kimberle Crenshaw — Parte 1/4 Escr ito por: Kimberlé Williams Crenshaw; professora de Direito na Universidade da Califórnia, Los Angeles, B.A. Universidade de Cornell, 1981; J.D. Escola de Direito de Harvard, 1984; L.L.M. Universidade de

  6. 2 Entre os lugares de sofrimento, o “surgimento” da interseccionalidade Na passagem da década de 1980 para 1990, a jurista estadunidense Kimberlé Crenshaw fornece sua principal contribuição à produção de leis antidiscriminatórias e para as teorias antirracistas e feministas: o conceito de interseccionalidade6.

  7. 19 de jun. de 2019 · Kimberlé Crenshaw define a interseccionalidade como “formas de capturar as consequências da interação entre duas ou mais formas de subordinação: sexismo, racismo, patriarcalismo.”