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Esta é uma assertiva presente em O local da cultura, cujo autor, o crítico indo-britânico Homi K. Bhabha, é apontado pela revista Newsweek como um dos prováveis 100 nomes de destaque no século XXI.
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“Género e colonialismo: a escrita feminina sobre a Índia colonial portuguesa e britânica”, in Miguel Bandeira Jerónimo, org., O Império colonial em questão (sécs. XIX-XX): poderes, saberes e instituições, col. História & Sociedade.
- Marcela Lopes Menequini
28 de out. de 2018 · Este livro oferece contribuições inestimáveis para diversas áreas, sobretudo a crítica literária e os estudos culturais. A luta contra a opressão colonial não apenas muda a direção da história ocidental, mas também contesta sua ideia historicista de tempo como um todo progressivo e ordenado.
Ocupar-se dos conceitos fundadores de toda a história da filosofia, desconstituí-los, não é assumir o trabalho do filólogo ou do historiador clássico da filosofia. Apesar das aparências, este é provavelmente o meio mais ousado de engendrar o começo de um passo para fora da filosofia.
Neste, Bhabha disserta sobre os conceitos de hibridismo, tradição e tradução, pós-colonialismo etc. Aqui, o autor parte do princípio de um entre-lugar onde a cultura emerge da relação com o Outro.
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Download PDF. O artigo faz uma reflexão a partir das contribuições de Homi K. Bhabha para pensarmos as nuances do patrimônio cultural e seu campo de disputa.
O livro O local da cultura de Homi K. Bhabha apresenta temas como: O comopromisso com a teoria. Interrogando a identidade Frantz Fanon e a prerrogativa pós-colonial. A outra questão o estereótipo, a discriminação e o discurso do colonialismo.