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  1. 28 de dez. de 2018 · O artigo se estrutura em três passos: apresentar a ideia de passado prático e sua diferença com o passado histórico segundo White; relacionar essa proposta conceitual com a obra precedente do historiador estadunidense; e fazer um balanço crítico dessa proposta, avaliando as possibilidades e limites de sua aplicação para a ...

    • Walderez Simões Costa Ramalho, Augusto Martins Ramires, Leticia Almeida Ferraz
    • 2018
  2. Para pensar a recepção das obras de Hayden White no Brasil é necessário primeiro pensar o cenário da produção historiográfica nacional no período das publicações do americano, bem como traçar um panorama sobre as correntes de pensamento teórico-metodológicas adotadas na universidade brasileira.

  3. Este artigo pretende explorar a relação de Hayden White com a crítica pluralista praticada pelos participantes da Escola de Chicago, e mais especificamente o conceito de pluralismo histórico proposto pelo autor em um de seus artigos não recolhido em livro, Historical Pluralism.

    • Daniela Pinheiro Machado Kern
    • 2010
  4. Considerado como o pioneiro do “giro linguístico” na historiografia, o choque inicial de suas polêmicas ideias foram, aos poucos, se naturalizando rumo à aceitação e normalização, sendo ele hoje, após sua morte, um dos autores mais aclamados da historiografia.

  5. 17 de ago. de 2020 · A proposta para melhor compreendermos os argumentos de Hayden White, movimenta-se através da sua crítica à historiografia moderna, sobretudo a partir dos textos: O fardo da história e O evento...

  6. O artigo se estrutura em três passos: apresentar a ideia de passado prático e sua diferença com o passado histórico segundo White; relacionar essa proposta conceitual com a obra precedente do historiador estadunidense; e fazer um balanço crítico dessa proposta, avaliando as possibilidades e limites de sua aplicação para a História da Historiogra...

  7. Faz algumas décadas que o historiador norte-americano Hayden White 2 propôs uma teoria meta-histórica através da teoria literária. Considerando a historiografia como narrativa, ele começou a desafiar construtivamente os historiadores, sua consciência e sua prática. O debate já tem aproximadamente trinta anos, mas vale a pena lembrá-lo,