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  1. A presente obra versa sobre a ideia de justiça social em Friedrich August von Hayek e tem como objetivo analisar os princípios norteadores da Escola Austríaca, bem como os fundamentos que legitimam a ideia de liberdade segundo o mencionado autor.

    • Filipe Luiz
  2. A arrogância fatal: os erros do socialismo PDF. Title. A arrogância fatal: os erros do socialismo. Author. Friedrich A. Hayek. Language. Portuguese. ISBN. 8585279583 / 9788585279585.

    • PREfácIO
    • PREfácIO à SEguNDA EDIÇÃO (AumENTADA)
    • INTRODuÇÃO DO AuTOR
    • PROPOSTA NA PRáTIcA
    • A gENERAlIZAÇÃO DO POSTulADO BáSIcO
    • A cONfuSÃO SOBRE A lEI DE gRESHAm
    • A lImITADA ExPERIêNcIA cOm mOEDAS PARAlElAS E DE cOméRcIO
    • PONDO Em cIRculAÇÃO mOEDAS fIDucIáRIAS PRIvADAS
    • DIgRESSõES SOBRE A DEfINIÇÃO DE DINHEIRO
    • SIgNIfIcADOS E DEfINIÇõES
    • POSSIBIlIDADE DE cONTROlAR
    • (I) cOmPRAS à vISTA
    • A INuTIlIDADE DA TEORIA quANTITATIvA PARA NOSSOS fINS
    • DO ESTOquE DE mOEDA
    • O fIm DA INflAÇÃO E DA DEflAÇÃO?
    • POlíTIcA mONETáRIA, NEm DESEjávEl, NEm POSSívEl
    • DEvERIA HAvER áREAS SEPARADAS DE mOEDA?
    • AS mOEDAS NAcIONAIS NÃO SÃO
    • OS EfEITOS SOBRE AS fINANÇAS E OS gASTOS gOvERNAmENTAIS
    • PROBlEmAS DE TRANSIÇÃO
    • PROTEÇÃO cONTRA O ESTADO
    • AS PERSPEcTIvAS A lONgO PRAZO

    os Hobart Papers visam a contribuir para a compreensão da apli-cabilidade do pensamento econômico às atividades privadas e go-vernamentais com uma sucessão de análises competentes, indepen-dentes e lúcidas. sua preocupação característica tem sido demons-trar o melhor emprego possível de recursos escassos no atendimento das preferências do consumid...

    para a segunda edição (aumentada), o professor Hayek redigiu vá-rios e, por vezes, longos acréscimos para ampliar e aperfeiçoar sua tese. esses acréscimos totalizam entre um terço e dois quintos do texto original. (para identificar as adições, tanto as longas quanto as curtas, colocou-se um asterisco no início e dois no final das mes-mas.1 Foi f...

    em meu desespero diante das nulas esperanças de encontrar uma solução politicamente exequível para aquilo que é, tecnicamente, o mais elementar dos problemas – qual seja, acabar com a inflação – lan-cei, numa conferência pronunciada há cerca de um ano1, uma proposta um tanto surpreendente. a investigação mais profunda dessa minha proposta vem abri...

    proposta concreta para o futuro próximo, que também represen-ta a oportunidade para o exame de um esquema de alcance muito mais amplo, é a seguinte: os países do mercado comum, preferivelmente com os países neu-tros da europa (e possivelmente, mais tarde, com os países da américa do norte), comprometem-se mutuamente, por tratado formal, a não opor ...

    para examinar com seriedade o emprego imediato de várias moe-das simultâneas numa área limitada, seria desejável, evidentemente, investigar as consequências de uma aplicação geral do princípio em que esta proposta se baseia. ao analisarmos a abolição do uso exclu-sivo, dentro das fronteiras de cada território nacional, de uma única moeda nacional ...

    É um equívoco sobre o que se denomina lei de Gresham acreditar que a tendência do dinheiro ruim de afastar o dinheiro bom torna necessário um monopólio governamental. o ilustre economista W.s. Jevons enfaticamente propôs a lei sob a forma de que um dinheiro melhor não pode afastar um dinheiro pior precisamente para pro-var isso. É verdade que arg...

    enquanto as moedas feitas com metais preciosos eram os úni-cos tipos de dinheiro praticáveis e de aceitação geral, com todos os substitutos próximos pelo menos redimíveis por elas (o cobre tendo sido reduzido, bem cedo, a moeda simbólica)35, os únicos tipos de dinheiro diferentes que apareceram lado a lado foram mo-edas de ouro e prata. a multipl...

    tomarei como pressuposto para o restante dessa discussão, a hipó-tese de que será possível estabelecer várias instituições, em várias par-tes do mundo, que sejam livres para emitir notas num sistema com-petitivo e, do mesmo modo, para manter depósitos individuais com direito a emissão de cheques. darei a essas instituições simplesmente nome de “ba...

    costuma-se definir dinheiro como o meio de troca geralmente aceito46, mas não há razão para que, dentro de uma determinada comunidade, deva haver apenas um tipo de dinheiro que seja ge-ralmente (ou pelo menos amplamente) aceito. na cidade austríaca fronteiriça com a alemanha em que vivo há alguns anos, os comer-ciantes, bem como a maior parte dos ...

    talvez seja esse o lugar mais conveniente para acrescentar afirma-ções explícitas sobre as acepções em que usaremos outros termos que ocorrem com frequência. terá ficado claro que, no presente contexto, é mais prático falar de “moedas correntes” do que de “dinheiros”, não só porque é mais fácil usar o primeiro termo no plural, mas também porque, c...

    vAlOR DE umA mOEDA cOmPETITIvA principal atração que o emissor de uma moeda corrente compe-titiva tem a oferecer a seus clientes é a segurança de que seu valor será mantido estável (ou que a moeda será forçada a comportar-se de manei-ra previsível). deixaremos para a seção Xii a questão de saber precisa-mente que tipo de estabilidade será, provave...

    para a grande massa de assalariados, o maior interesse será pro-vavelmente que possam fazer suas compras cotidianas na moeda em que são pagos, e que achem, em toda parte, preços indicados na moeda que usam. o lojista, por sua vez, na medida em que soubesse ser possível trocar, imediatamente, qualquer moeda por outra a uma taxa de câmbio conhecida,...

    desta forma, são eliminadas pressuposições usuais da teoria mo-netária como a de que há somente um tipo de moeda corrente, o di-nheiro, e de que não há uma distinção nítida entre o dinheiro propria-mente dito e os simples substitutos do dinheiro. o mesmo acontece com a aplicabilidade daquela que é denominada a teoria quantitativa do valor do dinhe...

    até aqui, provisoriamente, adotamos o pressuposto de que o tipo de dinheiro que os indivíduos preferirão usar será também aquele que tem possibilidade de conduzir ao funcionamento tranquilo do pro-cesso de mercado como um todo. embora isso seja plausível e, como veremos, aproximadamente verdadeiro na prática, não é evidente por si mesmo. ainda pr...

    não parece ser possível, em circunstâncias normais, nem um au-mento geral nem uma queda geral dos preços enquanto vários emiten-tes de diferentes moedas tiverem permissão de competir livremente sem interferência do governo. Haverá sempre um ou mais emitentes que considerarão vantajoso regular a oferta de sua moeda de forma a manter constante seu v...

    É verdade que, no esquema proposto, não poderia existir uma políti-ca monetária tal como a que conhecemos. não se pode negar que, com o tipo de divisão de responsabilidade existente entre os emissores do dinheiro básico e os de uma circulação parasitária baseada nele, os ban-cos centrais devem, para impedir que as coisas escapem totalmente de seu ...

    estamos tão acostumados com a existência de uma moeda dis-tinta para cada país, no qual são realizadas praticamente todas as transações internas, que tendemos também a encarar como na-tural e necessário que toda a estrutura interna de preços se mo-vimente em conjunto, de acordo com a estrutura de preços de outros países. este estado de coisas não ...

    INEvITávEIS Ou DESEjávEIS pelo menos na ausência de tarifas ou de outros obstáculos ao livre movimento de bens e pessoas através das fronteiras, a ten-dência dos preços internos a se moverem em uníssono é um efeito da manutenção de sistemas monetários nacionais independentes (e não uma justificativa para sua existência). e isto levou à prolifera-ç...

    administrar as finanças públicas e regulamentar uma moeda satis-fatoriamente são dois objetivos inteiramente diferentes que, em grande parte, estão em conflito um com o outro. consequentemente, o fato de se colocarem as duas tarefas nas mãos do mesmo órgão levou sempre a uma grande confusão, cujas consequências têm sido desastrosas: não só faz do ...

    para a grande maioria das pessoas, o aparecimento de várias moe-das concorrentes traria como novidade apenas a possibilidade de fazer uma escolha, mas não tornaria necessária qualquer mudança em sua maneira habitual de usar o dinheiro. Gradualmente, a experiência lhes ensinaria como melhorar sua posição, escolhendo outros tipos de dinheiro. os ba...

    embora sob o esquema proposto o fornecimento normal de di-nheiro ficasse inteiramente a cargo da empresa privada, o princi-pal entrave ao bom funcionamento do sistema ainda seria a inter-ferência do estado89. embora o caráter internacional da atividade de emissão de moeda já representasse uma proteção dos bancos emitentes contra pressões políticas...

    podemos acalentar o sonho de que, como sempre, a competição leve a descobertas de possibilidades até agora insuspeitadas sobre a moeda. isso torna excessivamente perigosa qualquer tentativa de prever os efeitos a longo prazo da reforma proposta, mas tentaremos fazer um breve resumo dos prováveis desenvolvimentos a longo prazo dessa reforma se ela ...

  3. Os fundamentos do Estado de Direito defendidos por Hayek abrangem a liberdade individual e negativa, o evolucionismo social, e o império da lei aplicável de forma imparcial. O presente artigo visa a estudar os fundamentos da doutrina do Estado de Direito para F. A. Hayek.

  4. The Use of Knowledge in Society F. A. Hayek The American Economic Review, Vol. 35, No. 4. (Sep., 1945), pp. 519-530. Stable URL: http://links.jstor.org/sici?sici=0002-8282%28194509%2935%3A4%3C519%3ATUOKIS%3E2.0.CO%3B2-1 The American Economic Review is currently published by American Economic Association. Your use of the JSTOR archive indicates ...

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  5. Em vez disso, o problema é como garantir que qualquer membro da sociedade fará o melhor uso dos recursos conhecidos, para. fins. cuja. importância. relativa. apenas. estes. indivíduos conhecem. Ou, colocando sucintamente, o problema é a utilização de um conhecimento que não está disponível a ninguém em sua totalidade.

  6. ctheory.sitehost.iu.edu › img › Hayek_The_Road_toF. A. Hayek - IU

    2 THE GREAT UTOPIA What has always made the state a hell on earth has been precisely that man has tried to make it his heaven. F. Hoelderlin. That socialism has displaced liberalism as the doctrine held by