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  1. 16 de jul. de 2017 · Movimento de eugenia no Brasil. O Brasil não só ‘exportou’ a ideia como criou um movimento interno de eugenia. Médicos, engenheiros, jornalistas e muitos nomes considerados a elite intelectual da época no Brasil viram na eugenia a ‘solução’ para o desenvolvimento do país.

  2. 10 de jun. de 2020 · Com o aumento da população negra, o movimento perdeu força, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, com a disseminação das ideias nazistas de maneira negativa pela aliança brasileira aos Aliados. O racismo estrutural instalado pelo movimento, no entanto, é o legado direto de Kehl para o país.

  3. 28 de nov. de 2022 · Não houve um pensamento homogêneo em torno dessa doutrina no país e este é nosso argumento central neste artigo: a heterogeneidade das discussões e utilizações da eugenia no Brasil. A recepção, compreensão, críticas, usos e refutações foram múltiplas.

  4. 19 de nov. de 2019 · A eugenia brasileira e a Academia conviviam lado a lado: foi entre os professores das primeiras faculdades de medicina, os políticos e os sociólogos que ela cresceu. Boa parte dos nomes desses eugenistas é familiar – eles batizam ruas e avenidas País afora. Esta é a história deles. Relacionadas. Publicidade. O início.

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  5. Resumo - O seguinte artigo, desenvolvido com base em pesquisa histórica exploratória, sustentada em estudo qualitativo, visa mostrar a permanência das ideias higienistas e eugenistas que ganharam força no Brasil entre o final do século XIX e início do século XX.

  6. O presente artigo tem como finalidade discorrer sobre as práticas eugênicas no Brasil, a partir dos anos 1945, a partir do golpe civil militar de 1964. Além disso, pretende-se demonstrar a permanência da eugenia a partir do comércio de kits de exame de DNA e outras práticas que se traduzem na eugenia positiva.

  7. Guarapuava: Editora Unicentro, 2019. 332p. O livro de Vanderlei Sebastião de Souza, professor adjunto da Universidade Estadual do Centro-oeste (Unicentro-PR), consiste em um estudo sobre a atuação do médico Renato Kehl (1889-1974) como organizador do movimento eugênico brasileiro, entre 1917 e 1932.