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A constante universal dos gases perfeitos é uma constante física que relaciona a quantidade de uma molécula (medida em número de moléculas) com a pressão e a temperatura. Um gás perfeito é um gás imaginário que respeita esta constante a qual assume que o volume da molécula é zero.
A energia interna dos gases ideais pode ser calculada por meio do produto entre a constante de Boltzmann e a temperatura termodinâmica, observe: K B – constante de Boltzmann ( K B = 1,38.10- 23 ...
A pressão, P , o volume V e a temperatura T de um gás ideal estão relacionados por uma fórmula simples chamada de lei dos gases ideais. A simplicidade desse relacionamento é uma grande razão pela qual normalmente tratamos gases como ideais, a menos que haja uma boa razão para não fazer isso.
conhecida como lei dos gases ideais. Ela descreve normalmente a relação entre pressão, volume, temperatura e o número de mols (quantidade) de um determinado gás de comportamento ideal. As unidades das grandezas no Sistema Internacional são: é a pressão em pascal; é o volume em metro cúbico;
A lei geral dos gases permite descrever o estado termodinâmico de um gás ideal por meio de três variáveis – pressão (P), volume (V) e temperatura (T). De acordo com essa lei, o produto entre pressão e volume dividido pela temperatura absoluta do gás, em kelvin, é sempre constante para quaisquer que sejam os processos sofridos pelo gás.
Dentre a lei dos gases, ela apresentará toda e qualquer transformação do âmbito isométrico ou isocórico dos gases ideais. Assim, o volume apresentado será uma constante, enquanto pressão e temperatura permanecerão como grandezas igualmente proporcionais.
A Lei dos gases ideais é o nome genérico que engloba um conjunto de formulações químicas e físicas a respeito dos gases ideais. Em todas elas, são observadas pelo uma das variáveis entre pressão, temperatura e volume do gás durante a transformação física.