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Como os calvinistas defendiam uma “vida pura”, eles foram chamados de puritanos. A doutrina calvinista afirma que o indivíduo pode estabelecer sua própria relação com Deus, desde que a sua vivência seja baseada na pureza e na prática de bons costumes.
As críticas à política da rainha Isabel I partiram de grupos calvinistas ingleses, que foram denominados puritanos porque pretendiam purificar a Igreja Anglicana, retirando-lhe os resíduos do catolicismo, de modo a tornar sua liturgia mais próxima do calvinismo.
- Resumo sobre o calvinismo. O calvinismo é uma doutrina religiosa criada por João Calvino, em 1536, e que defende a predestinação, ou seja, que a salvação já foi determinada por Deus.
- História do calvinismo. Reforma Protestante. A Reforma Protestante surgiu em 1517, quando Martinho Lutero questionou práticas do clero católico que não condiziam com os ensinamentos bíblicos, como a cobrança pela indulgência.
- Características e ideias do calvinismo. O calvinismo é uma doutrina religiosa, também chamada de fé reformada. O ponto central do pensamento religioso de João Calvino é a predestinação.
- Os cinco pontos do calvinismo. A tulipa se tornou o símbolo dos cinco pontos da doutrina calvinista. Cada inicial desses pontos corresponde às letras do nome dessa flor em inglês: “tulip”.
A doutrina calvinista se baseia em cinco pontos: Depravação Total; Eleição Incondicional; Expiação Limitada; Graça Irresistível; Perseverança dos Santos. A predestinação e as intermediações entre o fiel e Deus são as principais diferenças entre calvinistas e luteranos.
Na Inglaterra, pelo tipo de comportamento preconizado pelos calvinistas, marcado pela seriedade, pela austeridade inclusive no vestir, pela dedicação fundamental ao trabalho, eles foram chamados de puritanos.
30 de nov. de 2021 · No contexto da Reforma Protestante do século 16, o calvinismo é uma das três principais vertentes, ao lado do luteranismo e da criação da Igreja Anglicana. Desta forma, Calvino também foi um dos...
A teologia puritana era de origem calvinista, com base na reforma suíça de Zwínglio, Bulinger, Bucer e Calvino. O governo de suas igrejas era presbiteriano (coletivo, com presbíteros eleitos pelas próprias igrejas) ou congregacional (de toda a congregação de fiéis).