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  1. 19 de nov. de 2021 · Tipo porta ou cabeça de medusa – pela face lateral da parede abdominal e recanalização da veia umbilical saindo da cicatriz umbilical, sai de forma irradiada. Tipo cava superior – decorrente de alterações cardíacas, do tórax em direção à parede abdominal.

  2. Geralmente é perceptível por meio da característica de “cabeça de medusa”, quando estão dilatadas próximas ao umbigo. Tipo cava inferior. Consiste na obstrução da veia cava inferior por conta de uma trombose. Observa-se os vasos na região inferior e lateral do abdome, com fluxo ascendente. Abdome: circulação colateral tipo cava superior.

  3. Colaterais de parede abdominal visíveis são comuns, mas veias que se espalham a partir do umbigo (cabeça de Medusa) são mais raras e indicam fluxo intenso nas veias umbilicais e periumbilicais. Colaterais venosos perirretais podem se transformar em vasos varicosos e sangrar.

  4. 9 de jul. de 2024 · O objetivo deste artigo é trazer um resumo sobre semiologia abdominal, a importância de estudar esse tema, como conduzir essa avaliação e os principais achados clínicos. Vale ressaltar que dominar os principais conceitos e técnicas é fundamental para a prática médica.

  5. Esse distúrbio é denominado cabeça de Medusa (caput medusae) em vista de sua semelhança com as serpentes na cabeça da Medusa, uma personagem da mitologia grega. ⠀ Se você gostou desta publicação, deixe um "Gostei" nos comentários.

  6. 22 de dez. de 2017 · Caput medusae, às vezes chamado um sinal de palmeira, refere-se ao aparecimento de uma rede de indolores, veias inchadas em torno de seu umbigo. Embora não seja uma doença, é um sinal de uma doença subjacente, geralmente doença hepática.

  7. 26 de ago. de 2022 · The caput medusae sign is seen in patients with severe portal hypertension. It describes the appearance of distended and engorged paraumbilical veins, which are seen radiating from the umbilicus across the abdomen to join the systemic veins.