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  1. Resenha: As Portas da Percepção. Resenha meio atrasada, mas valendo. Aldous Huxley vai muito além, nessa obra, de questionar os efeitos da mescalina, ingerindo ele mesmo a substância e associando seus resultados a experiências transcendentais, o que por si só já considero muito válido. Especialmente naquela época em que a contracultura ...

  2. 23 de jan. de 2024 · O livro “As Portas da Percepção. O Céu e o Inferno”, de Aldous Huxley, nos oferece uma exploração instigante da natureza subjetiva da percepção da realidade, a qual é influenciada pelos filtros, crenças e condicionamentos pessoais.

  3. 8 de abr. de 2017 · Aldous Huxley em seu livro As portas da percepção relata a sua experiência sob a influência de uma droga muito comum nas décadas de 1940 e 1960, a mescalina. Huxley, conhecidamente um entusiasta de experiências místicas, busca na mescalina uma forma de entrar em contato com esse universo.

  4. As Portas da Percepção, no original em inglês The Doors of Perception, é uma autobiografia escrita por Aldous Huxley. Publicada em 1954, discorre sobre sua experiência psicodélica sob o efeito da mescalina em maio de 1953.

  5. The Doors of Perception ("As Portas da Percepção", em português) é uma novela do escritor Aldous Huxley, publicada em 1954, e que descreve as experiências pessoais do autor ao ingerir peiote (um pequeno cacto sem espinhos utilizado pelos indígenas do México em eventos cerimoniais que possui entre seus agentes ativos a mescalina, elemento ...

  6. “As Portas da Percepção” serve como um tratado filosófico sobre a natureza da consciência e sua relação com a percepção. Huxley investiga as limitações de nossa percepção cotidiana, argumentando que nossos sentidos filtram e restringem nossa experiência da realidade.

  7. 21 de jun. de 2016 · Um dos livros mais conhecidos de Aldous Huxley, ‘As portas da percepção’ influenciou gerações ao detalhar o efeito das drogas sobre os sentidos do escritor. Publicado pela primeira vez em 1954, o livro antecipou as experiências psicodélicas que marcaram os escritores da geração Beat e o rock n’ roll na década de 1960.