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Ao lado da decadência da economia escravista e da desestruturação militar, as invasões bárbaras foram apontadas por historiadores como um dos principais processos que levaram ao fim do maior império da Antiguidade, em 476 d.C.
Esse processo enfraqueceu o Império Romano, ocasionando a formação de pequenos reinos e consequentemente com a diminuição do território romano. Em 476 um povo bárbaro, os Hérulos, foi o responsável pela deposição de Rômulo Augusto, o último imperador romano, pondo fim ao Império Romano do Ocidente.
Observando a fragilidade militar dos romanos, algumas tribos germânicas vislumbraram a possibilidade de conquistar algumas partes do Império. Por volta de 402, o rei Alarico, da tribo dos ...
7 de dez. de 2020 · As Invasões Bárbaras não têm uma data de início, mas costumam ser finalizadas com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476, quando Odoacro, rei germânico dos hérulos, depôs o último imperador de Roma, Rômulo Augusto.
Invasões bárbaras. Os “bárbaros” eram aqueles povos, fora do território imperial, que os romanos não conseguiram derrotar e ocupar as terras. Alguns deles, contudo, participavam das batalhas junto ao exército romano, e outros chegaram a integrar o próprio exército imperial.
A queda do Império Romano, ocorrida no século V, foi o resultado de pressões externas (invasões bárbaras) e internas (conflitos, migrações e deposição de imperadores).
As invasões bárbaras foram o grande fator externo da queda do Império Romano do Ocidente. Na realidade, já eram antigos os contatos entre os romanos e os germânicos, povos que habitavam as regiões compreendidas entre os rios Reno e Vístula.