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  1. 29 de dez. de 2021 · A polícia investiga o assassinato do empresário Anselmo Becheli Santa Fausta, de 38 anos, conhecido como Magrelo ou Cara Preta. Ele foi morto por um pistoleiro ao lado de um subordinado seu, conhecido como Sem Sangue. O crime aconteceu no Tatuapé, na zona leste de São Paulo, na segunda-feira, 27.

  2. 29 de dez. de 2021 · A polícia investiga o assassinato do empresário Anselmo Becheli Santa Fausta, de 38 anos, conhecido como Magrelo ou Cara Preta. Ele foi morto por um pistoleiro ao lado de um subordinado seu, conhecido como Sem Sangue. O crime aconteceu no Tatuapé, na zona leste de São Paulo, na segunda-feira, 27.

  3. 16 de fev. de 2024 · O empresário é acusado de pagar R$ 300 mil reais para matar Anselmo Becheli Santa Fausta, de 38 anos, apontado como um homem poderoso no PCC (Primeiro Comando da Capital) e de seu motorista, Antônio Corona Neto, 33. Ambos foram assassinados em dezembro de 2021, num bairro da zona leste de São Paulo.

  4. A polícia investiga o assassinato do empresário Anselmo Becheli Santa Fausta, de 38 anos, conhecido como Magrelo ou Cara Preta. Ele foi morto por um pistoleiro ao lado de um subordinado seu, conhecido como Sem Sangue. O crime aconteceu no Tatuapé, na zona leste de São Paulo, na segunda-feira, 27.

  5. 28 de dez. de 2021 · Por Marcelo Godoy. 28/12/2021 18h06 Atualização: 24/02/2023 02h39. A polícia está investigando o assassinato do empresário Anselmo Becheli Santa Fausta, de 38 anos, conhecido como Magrelo ou Cara Preta. Ele foi morto por um pistoleiro ao lado de um subordinado seu, conhecido como Sem Sangue.

  6. 2 de fev. de 2023 · O crime ocorreu em dezembro de 2021. Anselmo Becheli Santa Fausta, 38, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, 33, o Sem Sangue, foram assassinados na Zona Leste de São Paulo. O autor da execução foi morto pouco tempo depois, em janeiro de 2022.

  7. 27 de dez. de 2023 · Segundo o Ministério Público de São Paulo, Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC, Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. Na denúncia, o MPSP diz que o empresário mantinha negócios na área de bitcoins e criptomoedas.