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  1. Adenocarcinoma pouco diferenciado: indica que as células do tumor têm características bastante diferentes do tecido original, o que pode indicar maior potencial de malignidade e dificuldade para o tratamento; Adenocarcinoma moderadamente diferenciado: estão em um patamar intermediário entre o bem e o pouco diferenciado.

  2. Em geral, o adenocarcinoma bem diferenciado possui estrutura própria e tem pouca capacidade invasiva. Posteriormente, o moderadamente diferenciado já possui um grau maior de invasão do tecido ao redor e, por último, o adenocarcinoma pouco ou pobremente diferenciado é aquele mais invasivo e com anormalidades no processo de diferenciação ...

    • Medicina de Família e Comunidade
  3. 24 de fev. de 2019 · Borrmann II ‒ Carcinoma Ulcerado com margens bem demarcadas e nenhuma infiltração. Esta lesão é impossível de ser diferenciada, somente pelo aspecto endoscópico, da úlcera gástrica benigna. Sobrevida média em cinco anos de 35%.

  4. No adenocarcinoma bem diferenciado, limitado à mucosa e menor que 3 cm de diâmetro. Sim: 92% 6. Quando indicar gastrectomia em cunha? a) Nos tumores T1a, não ulcerados e bem diferenciados. Sim: 86% b) Está contra-indicada em tumores T1b e acima. Sim: 82% 7. Quando está indicada a endogastrocirurgia? No câncer gástrico precoce adotando os ...

    • Mensagem central
    • MÉTODOS
    • CONCLUSÃO
    • AGRADECIMENTOS

    A segunda parte das Diretrizes da Associação Brasileira de Câncer Gástrico tem como propósito discutir atualidades sobre indicações de tratamento cirúrgico, técnicas operatórias, extensão de ressecção e terapia combinada. Esta parte finaliza as diretrizes proporcionando as orientações mais atuais para tratamento do câncer gástrico.

    Para a elaboração deste estudo, os autores utilizaram as bases Medline/PubMed, Cochrane Library e SciELO. Os seguintes descritores foram utilizados: câncer gástrico, gastrectomia, linfadenectomia, terapia combinada. Os comentários sobre as declarações sobre o tratamento do CG foram feitos baseados nos artigos mais recentes e com melhor relevância e...

    Este artigo contempla comentários e orientações sobre o tratamento cirúrgico e combinado (QT e RT) do CG presentes no II Consenso Brasileiro de Câncer Gástrico da ABCG. Cirurgiões e oncologistas podem se basear nas informações aqui presentes para oferecer o melhor tratamento possível, de acordo com as condições locais disponíveis.

    Os autores agradecem aos membros do Consenso pela ajuda científica e à Cynthia Chiaradia pela coleta de dados e apoio estatístico.

  5. No adenocarcinoma bem diferenciado, limitado à mucosa e menor que 3 cm de diâmetro. Sim: 92%. 6. Quando indicar gastrectomia em cunha? a) Nos tumores T1a, não ulcerados e bem diferenciados. Sim: 86% . b) Está contra-indicada em tumores T1b e acima. Sim: 82%. 7. Quando está indicada a endogastrocirurgia?

  6. É o quarto câncer mais frequente do Brasil, com maior incidência nos seguintes estados: Amapá, Amazonas, Para, Ceara, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Acre. Sintomas. Os sintomas mais frequentes são empachamento, falta de apetite, perda de peso, palidez (anemia) e dor na boca do estômago.