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  1. REVOLTA DE 5 DE JULHO DE 1922. Marco inicial das revoltas tenentistas que se estenderiam por toda a década de 1920 e culminariam na Revolução de 1930, o movimento foi um protesto contra a eleição de Artur Bernardes para a presidência da República em março de 1922, contra punições de militares e contra o fechamento do Clube Militar.

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  2. Sucedida em 5 de julho de 1922, na cidade do Rio de Janeiro (na época capital do país), a revolta ocorreu durante o período denominado República Velha (1889-1930), no governo de Epitácio Pessoa, o qual impôs o fechamento do Clube Militar do Rio de Janeiro e a prisão do gaúcho Hermes da Fonseca, ex-presidente do país (que governou ...

  3. Em 5 de julho de 1922, na capital do país, Rio de Janeiro, ocorreu a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, também conhecida como Revolta dos dezoito do Forte. Foi a primeira ação do movimento tenentista contra a República Velha. A Revolta tinha por finalidade derrubar o governo vigente e demonstrar insatisfação com a maneira que ocorreu ...

  4. Em 5 de julho de 1922, ocorria o levante dos tenentes do Rio de Janeiro, episódio conhecido como Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, a primeira manifestação armada tenentista. A reação do governo foi severa e os rebeldes foram massacrados. A derrota, contudo, não pôs fim ao tenentismo, ao contrário, ela desencadeou outras revoltas.

  5. A Revolta dos 18 do Forte ou Revolta do Forte de Copacabana foi um movimento de integrantes do Exército Brasileiro contra o presidente do Brasil, Epitácio Pessoa, e o vencedor da eleição presidencial, Artur Bernardes, em 5 de julho de 1922.

  6. No dia 5 de julho de 1922, um grupo de manifestantes, composto por 17 militares e um civil, marchavam pela Avenida Atlântica rumo ao Palácio Presidencial, localizado no Catete, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Nesse ato, apenas dois militares sobreviveram ao fuzilamento perpetrado por tropas legalistas.

  7. Entre os diversos focos de revolta, o mais grave aconteceu na capital, no interior das instalações do Forte de Copacabana, em cinco de julho de 1922. Controlados sob a liderança de Euclides Hermes da Fonseca (filho do marechal) e Siqueira Campos, os militares amotinados apontaram seus canhões em diferentes pontos do Rio de Janeiro.