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PADRÃO. O esforço é grande e o homem é pequeno. Eu, Diogo Cão, navegador, deixei. Este padrão ao pé do areal moreno. E para diante naveguei. A alma é divina e a obra é imperfeita. Este padrão sinala ao vento e aos céus. Que, da obra ousada, é minha a parte feita: O por-fazer é só com Deus.
PADRÃO. O esforço é grande e o homem é pequeno. Eu, Diogo Cão, navegador, deixei. Este padrão ao pé do areal moreno. E para diante naveguei. A alma é divina e a obra é imperfeita. Este padrão sinala ao vento e aos céus. Que, da obra ousada, é minha a parte feita: O por-fazer é só com Deus.
padrão - fernando pessoa. [ exemplo de um padrão de diogo cão - cópia ] Padrão. O esforço é grande e o homem é pequeno. Eu, Diogo Cão, navegador, deixei. Este padrão ao pé do areal moreno. E para diante naveguei. A alma é divina e a obra é imperfeita. Este padrão sinala ao vento e aos céus.
21 de dez. de 2022 · Ao «padrão» (marco de pedra com emblemas simbólicos, que assinalava a posse de Portugal sobre as terras descobertas) são atribuídas, neste poema, as seguintes funções: - assinalar a passagem de «Eu, Diogo Cão» pelo «areal moreno», ou seja, o cumprimento da parte que lhe cabe na realização da «obra ousada»;
Há 6 dias · Elisa Martins nº12 Márcia Barbosa nº17 Diana nº28 Análise do poema "Padrão" (da obra Mensagem de Fernando Pessoa) E ao immenso e possível oceano Ensinam estas quinas, que aqui vês, Que o mar com fim será grego ou romano: O mar sem fim é portuguez. E a Cruz ao alto diz que o que
Poema publicado em Mensagem (1934). 139975 Padrão Fernando Pessoa Uma representação da colocação do padrão de Portugal por Diogo Cão depois da descoberta do Rio Congo no século XV.
PADRÃO. O esforço é grande e o homem é pequeno. Eu, Diogo Cão, navegador, deixei. Este padrão ao pé do areal moreno.
