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  1. Cinco poemas de Ricardo Reis. Por Luana Castro Alves Perez. Os poemas de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa, abordam temas inspirados nas escolas filosóficas da cultura greco-latina, entre eles o equilíbrio e a harmonia. Os poemas de Ricardo Reis foram fortemente influenciados pela cultura greco-latina.

    • Ricardo Reis

      Ricardo Reis é um de seus mais importantes heterônimos, ao...

    • Pré-modernismo

      Pré-modernismo é como ficou conhecido o período literário...

  2. 18 de abr. de 2018 · 13 belíssimos poemas de Ricardo Reis (Fernando Pessoa) Por Revista Prosa Verso e Arte. 18 de abril de 2018. Para ser grande, sê inteiro: nada. Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és. No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda. Brilha, porque alta vive. . 14-2-1933. – Odes de Ricardo Reis. Fernando Pessoa.

  3. Poemas de Ricardo Reis. Cerca de 37 poemas de Ricardo Reis. Prefiro Rosas. Prefiro rosas, meu amor, à pátria, E antes magnólias amo. Que a glória e a virtude. Logo que a vida me não canse, deixo. Que a vida por mim passe. Logo que eu fique o mesmo.

    • Aqui
    • Antes de Nós
    • A Nada imploram
    • Bocas Roxas
    • Breve O Dia
    • Cada Um
    • Coroai-Me
    • Da Lâmpada
    • Da Nossa Semelhança
    • Flores

    Aqui, neste misérrimo desterro Onde nem desterrado estou, habito, Fiel, sem que queira, àquele antigo erro Pelo qual sou proscrito. O erro de querer ser igual a alguém Feliz em suma — quanto a sorte deu A cada coração o único bem De ele poder ser seu.

    Antes de nós nos mesmos arvoredos Passou o vento, quando havia vento, E as folhas não falavam De outro modo do que hoje. Passamos e agitamo-nos debalde. Não fazemos mais ruído no que existe Do que as folhas das árvores Ou os passos do vento.

    A nada imploram tuas mãos já coisas, Nem convencem teus lábios já parados, No abafo subterrâneo Da úmida imposta terra. Só talvez o sorriso com que amavas Te embalsama remota, e nas memórias Te ergue qual eras, hoje Cortiço apodrecido. E o nome inútil que teu corpo morto Usou, vivo, na terra, como uma alma, Não lembra. A ode grava, Anônimo, um sorr...

    Bocas roxas de vinho, Testas brancas sob rosas, Nus, brancos antebraços Deixados sobre a mesa; Tal seja, Lídia, o quadro Em que fiquemos, mudos, Eternamente inscritos Na consciência dos deuses. Antes isto que a vida Como os homens a vivem Cheia da negra poeira Que erguem das estradas. Só os deuses socorrem Com seu exemplo aqueles Que nada mais pret...

    Breve o dia, breve o ano, breve tudo. Não tarda nada sermos. Isto, pensado, me de a mente absorve Todos mais pensamentos. O mesmo breve ser da mágoa pesa-me, Que, inda que mágoa, é vida.

    Cada um cumpre o destino que lhe cumpre, E deseja o destino que deseja; Nem cumpre o que deseja, Nem deseja o que cumpre. Como as pedras na orla dos canteiros O Fado nos dispõe, e ali ficamos; Que a Sorte nos fez postos Onde houvemos de sê-lo. Não tenhamos melhor conhecimento Do que nos coube que de que nos coube. Cumpramos o que somos. Nada mais n...

    Coroai-me de rosas, Coroai-me em verdade, De rosas — Rosas que se apagam Em fronte a apagar-se Tão cedo! Coroai-me de rosas E de folhas breves. E basta.

    Da lâmpada noturna A chama estremece E o quarto alto ondeia. Os deuses concedem Aos seus calmos crentes Que nunca lhes trema A chama da vida Perturbando o aspecto Do que está em roda, Mas firme e esguiada Como preciosa E antiga pedra, Guarde a sua calma Beleza contínua.

    Da nossa semelhança com os deuses Por nosso bem tiremos Julgarmo-nos deidades exiladas E possuindo a Vida Por uma autoridade primitiva E coeva de Jove. Altivamente donos de nós-mesmos, Usemos a existência Como a vila que os deuses nos concedem Para, esquecer o estio. Não de outra forma mais apoquentada Nos vale o esforço usarmos A existência indeci...

    Flores que colho, ou deixo, Vosso destino é o mesmo. Via que sigo, chegas Não sei aonde eu chego. Nada somos que valha, Somo-lo mais que em vão.

  4. Leia mais. Colhe o Dia, porque És Ele Ricardo Reis. Uns, com os olhos postos no passado, Vêem o que não vêem: outros, fitos. Os mesmos olhos no futuro, vêem. O que não pode ver-se. Por que tão longe ir … Leia mais. Segue o Teu Destino Ricardo Reis. Segue o teu destino, Rega as tuas plantas, Ama as tuas rosas. O resto é a sombra. De árvores alheias.

  5. 31 de ago. de 2013 · Ricardo Reis, o poeta epicurista, é um dos mais conhecidos heterónimos de Fernando Pessoa que se demarca pela serenidade e a calma com que demonstra encarar a vida através dos seus poemas. O poeta nasceu na mente de Fernando Pessoa em 1913 quando lhe veio à ideia escrever “uns poemas de índole pagã”.

  6. Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos. Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos). Depois pensemos, crianças adultas, que a vida. Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa,