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A Checoslováquia (português europeu) ou Tchecoslováquia (português brasileiro) (em checo e em eslovaco: Československo, Česko-Slovensko) foi um país que existiu na Europa Central entre 1918 e 1992 (com a exceção do período da Segunda Guerra Mundial, ver Acordo de Munique).
A História da Checoslováquia começa com o colapso do Império Austro-Húngaro após o fim da Primeira Guerra Mundial, o que levou à criação do Estado independente da Tchecoslováquia [1] (em eslovaco: Československá; em checo: Československá).
A Checoslováquia (também se usa Tchecoslováquia ) nasceu da união das nações tcheca e eslovaca após a Primeira Guerra Mundial, em decorrência da fragmentação do Império Austro-húngaro. No final da Segunda Guerra Mundial, tropas soviéticas libertaram o país do jugo nazista.
A dissolução da Checoslováquia ( português europeu) ou dissolução da Tchecoslováquia ( português brasileiro) foi um processo histórico que pôs fim à Checoslováquia e criou dois novos países, a Chéquia e a Eslováquia, a partir de 1 de janeiro de 1993.
A Checoslováquia ou Tchecoslováquia (Československo ou Česko‑Slovensko em tcheco e eslovaco), oficialmente República da Tchecoslováquia até 1960; de 1960 a 1990, República Socialista da Tchecoslováquia, e de 1990 a 1992, República Federal Checa e Eslovaca foi um antigo estado europeu existente de 1918 a 1992.
Após tornar-se uma república socialista com o fim da Segunda Guerra Mundial, a Tchecoslováquia viria a enfrentar conflitos étnicos. O regime semelhante a tantos outros países do leste europeu se deu até o colapso que assolou a região após o fim da URSS.
Em 1 de janeiro de 1993, a nação centro-europeia da Checoslováquia desintegrou-se em dois Estados separados: a República Checa e a Eslováquia. Esta foi a divisão pacífica de um Estado federal que resultou na criação de dois Estados independentes e soberanos.