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  1. Essa é em síntese a argumentação de Descartes relacionada à expressão “penso, logo existo”. Ela é uma peça chave no raciocínio que parte da dúvida radical através da hipótese do gênio maligno, passa pela prova da existência de Deus e conclui com a negação das dúvidas iniciais sobre mundo a nossa volta.

  2. Penso, logo existo. Revisão por Igor Alves. Professor de Língua Portuguesa. “Penso, logo existo” ( cogito, ergo sum) é uma frase icônica de autoria do filósofo francês René Descartes (1596 – 1650). Foi publicada originalmente no livro O discurso do método, de 1637. René Descartes.

    • Igor Alves
    • Professor de Língua Portuguesa
  3. Penso, logo existo” é a primeira certeza verdadeira que René Descartes descobre na sua investigação filosófica. Descubra o que ele quer dizer com essa reflexão. Para nós, talvez pareça óbvio sermos seres racionais, com capacidade de pensar o mundo que nos rodeia. Porém, dizemos isso com toda a bagagem cultural que nos precede.

  4. A frase Penso, logo existo, conhecida por sua forma em latim Cogito, ergo sum, é uma frase do filósofo francês René Descartes. A frase original foi escrita em francês ( Je pense, donc je suis) e está no livro Discurso do Método, de 1637. Significado da frase Penso, logo existo.

    • Doutora em Estudos da Cultura
  5. Descartes, penso logo existo | Filosofia na Escola. O texto abaixo é uma passagem do livro Meditações Metafísicas escrito por René Descartes e publicado em 1641. Nessa passagem, o autor chega à conclusão de que pensa e, portanto, existe. Para uma análise do contexto e significado da expressão, veja esse artigo.

  6. Quem afirmou que “Penso, logo existo”? A famosa frase “penso, logo existo” pertence ao filósofo francês René Descartes (1596-1650), conhecido como o pai da filosofia moderna. Descartes foi um importante pensador que deu início à introdução do pensamento do cogito e da subjetividade na filosofia.

  7. 9 de mar. de 2024 · Penso, logo existo significa que a capacidade de pensar é uma prova irrefutável da própria existência. Com esta frase, Descartes procurava estabelecer uma verdade incontestável, uma verdade tão clara que ninguém poderia negá-la sem cair em contradição e, desse modo, ele conseguiria construir um sistema filosófico inabalável .