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  1. O câncer vulvar pode mimetizar úlceras genitais sexualmente transmissíveis (p. ex., cancroide), carcinoma basocelular, doença de Paget vulvar (lesão eczematoide clara), cisto ou abscesso de glândulas vestibulares maiores ou condiloma acuminado.

    • HIGIENE GENITAL FEMININA
    • A importância da orientação para a correcta higiene genital feminina
    • VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA VAGINA E VULVA
    • Infância
    • Puberdade
    • Menstruação
    • Gravidez
    • Climatério
    • PRODUTOS PARA A HIGIENE GENITAL FEMININA
    • Agentes de limpeza
    • Sabonete em barra
    • Sabonetes líquidos íntimos
    • Técnica de higiene
    • Forma de apresentação
    • Tempo de higienização
    • Hidratação
    • Protecção
    • Produtos utilizados na lavagem da roupa interior
    • Vestuário
    • Banho e higiene
    • Actividade sexual
    • Período perimenstrual e menstrual
    • Puerpério recente
    • Pós-menopausa
    • Infância
    • Pós-actividade física
    • Vulvovaginites
    • Depilação
    • Mecanismo de acção
    • Uso de probióticos na candidose
    • Via vaginal
    • ÚLCERAS VULVARES
    • 1. INTRODUÇÃO
    • 2. ABORDAGEM CLÍNICA
    • 2.1. HISTÓRIA CLÍNICA
    • 2.2. EXAME FÍSICO GERAL
    • 2.3. EXAME GINECOLÓGICO
    • 2.3.1. EXAME DA VULVA
    • 2.3.2. REGIÕES INGUINAIS
    • 2.3.3. EXAME DA VAGINA E DO COLO
    • 2.3.4. EXAME GINECOLÓGICO BIMANUAL
    • 2.4. EXAMES LABORATORIAIS
    • 2.4.1. COLHEITAS NO LOCAL DA LESÃO
    • 2.4.3. OUTROS EXAMES
    • Pesquisar doença infecciosa rara
    • Pesquisar doença infecciosa comum:
    • Dermatoses não bolhosas Reacção fi xa a drogas* Líquen escleroso Líquen plano Doença de Crohn Síndrome de Behçet
    • Condições pré-malignas/malignas
    • Dermatite de contacto
    • Miscelânea
    • Incubação: 4-7 dias

    Coordenadora: Fátima Faustino Secretária: Teresa Rebelo Relatora: Cláudia Marques Participantes: Sandra Batista, Maria José Janeiro, Zélia Gomes, Elda Cardoso, João Gomes, Conceição Santos, Anabela Colaço, Ana Paula Lopes, Joaquim Carvalho, Bruno Nogueira Introdução Anatomia e fi siologia genital feminina Mecanismos de defesa Flora vaginal normal ...

    Actualmente, existe uma enorme variedade de produtos destinados à higiene íntima feminina, sem que os ginecologistas entendam as suas características físico-químicas, o grau de satisfação e benefícios que poderão oferecer à mulher e, por outro lado, quais os seus efeitos nocivos. Ainda não está claro, na literatura mundial, quais são as principais ...

    (infância, menarca, climatério, menstruação, gravidez e puerpério) A morfologia e fi siologia da vulva e da vagina mudam ao longo da vida. Durante as diferentes fases da vida da mulher (puberdade, ciclo menstrual, gravidez e menopausa) surgem importantes variações infl uencia-das principalmente pelo estado hormonal. As diferentes condições fi sioló...

    Nas recém-nascidas, a vulva e a vagina apresentam os efeitos de estrógenos maternos residuais que ad-quiriram por via transplacentar. A colonização vaginal por lactobacilos é de origem intestinal e por tempo limitado. Na menina pré-pubere, o epitélio vulvar é pouco desenvolvido, com poucas glândulas sudoríparas e sebáceas e praticamente sem pêlos. ...

    Após o início da produção hormonal de estrogénios inicia-se a proliferação da camada de células epiteliais intermediárias do epitélio vaginal. Essas células armazenam glicogénio, permitindo a migração e fi xação dos lactobacilos. Isso permite o equilíbrio adequado da fl ora existente, inibindo o desenvolvimento de bac-térias catalase negativas Gard...

    A mulher que normalmente apresenta pH ácido e Flora tipo 1 (predomínio de lactobacilos), nesta fase, terá um achatamento celular por descamação intensa por infl uência das alterações hormonais, predo-minantemente progestogénica. Na pele da vulva em contacto com a menstruação surgem alterações da fl ora microbiológica local. O fl uxo menstrual alter...

    epitélio vulvar e vaginal sofre infl uências hormonais nesta fase especial da mulher. Surge uma maior quantidade de secreção vaginal, alteração do pH e da fl ora vaginal. A concentração dos lactobacilos eleva-se pelo estímulo hormonal, acidifi cando o meio (pH < 4,5). Quase todas as grávidas referem corrimento va-ginal, prurido e ardor em algum mom...

    Nesta fase o pH e fl ora vaginais tornam-se semelhantes ao da infância, visto que existe um declínio da pro-dução hormonal, com atrofi a e achatamento das camadas celulares da mucosa vaginal, com difi culdade para manutenção dos pH e fl oras ideais. A presença de lactobacilos é da ordem de 62%, sendo mais pre-valente nas mulheres em terapêutica hor...

    Os produtos agrupam-se segundo a sua função, em agentes de limpeza, hidratação, protecção e facilitação das relações sexuais.

    Os agentes de limpeza não têm a fi nalidade de esterilizar a região, que é normalmente colonizada por bactérias, mas sim garantir a eliminação de resíduos, de secreções e cumprir as seguintes propriedades: dermocompatibilidade com as mucosas, não irritar nem secar, não alterar o manto lipídico (função de barreira), manter o pH ligeiramente ácido, t...

    Os sabonetes em barra são os mais utilizados na higiene feminina em geral, seja pela tradição ou pelo preço. Apesar da sua popularidade, facilidade de uso e preços mais acessíveis, o uso rotineiro na genitália feminina pode trazer consequências indesejadas, uma vez que, pela sua composição e pH alcalino, podem promover secura e diminuição da acidez...

    Vários sabonetes líquidos íntimos são produtos à base de ácido láctico, por este ser um componente natural da pele, que diferem entre si pelos vários excipientes associados. Existem muitos compostos presentes nos sabonetes líquidos, sendo os mais importantes: Ácido láctico. Glicerina. Sais de ácidos gordos, que retiram a sujidade da pele, controla...

    vulva, a região púbica, a região perianal e os sulcos crurais (raiz das coxas) deverão ser higienizados com água corrente e com produtos de higiene, fazendo movimentos que evitem trazer o conteúdo perianal para região vulvar e que atinjam todas as dobras sem excepção. Incluir os sulcos interlabiais (entre pequenos grandes lábios), região retro prep...

    Preferencialmente, produtos de formulação líquida, pois os produtos sólidos, além de serem mais abrasivos, geralmente apresentam pH muito alto (alcalino). Não usar o vulgar sabão «azul e branco».

    O tempo de higiene genital não deve ser superior a dois a três minutos, para evitar a secagem excessiva local.

    A última etapa da higiene é geralmente a mais negligenciada – a hidratação. Especialmente após a me-nopausa, em que a pele se encontra mais seca, devem ser recomendadas fórmulas não oleosas, as quais devem ser aplicadas apenas nas regiões de pele. As peles secas deverão ser hidratadas, assim como se faz nas demais áreas do corpo. Os hidratantes dev...

    O uso sistemático do penso higiénico diário não é recomendado. Nas mulheres com excesso de transpira-ção ou incontinência urinária, é importante manter o ambiente genital seco recorrendo ao uso de pensos higiénicos respiráveis (sem película plástica) ou outro vestuário absorvente adequado. Deve recomendar-se o recurso a roupa interior extra disponí...

    Deve usar-se detergente sem corantes, enzimas ou perfumes; A roupa interior e aquela que entrar em contacto com a vulva deve ser enxaguada exaustivamente, para remoção de resíduos químicos.

    O uso de roupas que favoreçam a ventilação local é recomendável. Trocar as roupas íntimas diariamente. Evitar roupas demasiado justas ou apertadas. Os fatos de banho molhados e o vestuário após o desporto devem ser trocados o mais precocemente possível.

    N ão usar gel de banho ou sabonete com perfume para evitar irritação da pele. Não usar o produto direc-tamente sobre a pele. Não se deve esfregar a pele vulvar com a toalha, mas sim secar.

    Nos casos em que existe secura e irritação durante o ato sexual, deve ser recomendado o uso de um lubri-fi cante sem substâncias químicas que irritam a pele vulva/vagina. Pode ser necessário utilizar preservativo para evitar o contacto do esperma com os genitais, diminuindo o ardor e irritação após a relação sexual. Após acto sexual, lavar a área ...

    Nesta fase, a higiene deverá ser mais frequente, para aumentar a remoção mecânica dos resíduos e me-lhorar a ventilação genital, com consequente redução da humidade prolongada. Sangue menstrual, maior produção de secreção sebácea, sudorípara e glandular e uso prolongado de pensos higiénicos com película plástica externa são factores agravantes da i...

    A higiene deve ser feita como no período menstrual. Recomenda-se a maior frequência da higienização; contudo, a pele vulvar e a mucosa vaginal estarão menos trófi cas e mais irritadas pelo hipoestrogenismo, a presença de lóquios e maior sudorese, próprios do período puerperal.

    Devido a menor espessura do epitélio, recomenda-se lavar, no máximo, duas vezes ao dia, usando produtos com pH próximo ao fi siológico para evitar maior secura e consequente prurido.

    A falta, mas também os excessos, na frequência e fricção durante a higiene podem trazer consequências desagradáveis. Deve ser feita a higiene diária com banho diário e após a defecação. Além dos sabonetes líquidos, é fundamental o cuidado em secar, cuidadosamente, a região anogenital.

    Fazer a higiene dos genitais, logo após o término das actividades físicas, para evitar que o suor e outras secreções irritem a pela da vulva.

    Tipos de apresentação: Infecção primária (raramente vista) Infecção recorrente (não-primária)

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  2. (Ver mais recomendações no Consenso em Patologia Cervico-Vulvo-Vaginal) • Colposcopia O exame colposcópico tem as seguintes indicações: • Estudo diagnóstico de uma citologia anormal. • Mulheres com teste HPV positivo, com mais de 30 anos. • Exame ginecológico em rastreio oportunista.

  3. As patologias da vulva e da vagina podem manifestar-se de várias formas e com diferentes graus de gravidade, sendo um dos principais motivos de consulta em Ginecologia. As queixas mais comuns são o prurido (comichão), o corrimento vaginal, o ardor e a dor. Frequentemente, os sintomas são atribuídos a candidíase, mas nem sempre de forma ...

  4. Vaginite é uma inflamação infecciosa ou não infecciosa da mucosa vaginal e, às vezes, da vulva. Os sintomas são: corrimento vaginal, irritação, prurido e eritema. O diagnóstico é feito pela avaliação do corrimento vaginal. O tratamento direciona-se à causa e a qualquer sintoma grave. Etiologia da vaginite.

    • Oluwatosin Goje
  5. Cervicite é uma inflamação infecciosa ou não infecciosa da colo do útero. Os achados podem incluir corrimento cervical ou vaginal, e eritema e friabilidade cervicais. O diagnóstico é feito com testes para infecção cervical.

  6. mulher mais frequente na região vulvar. As lesões surgem entre 3 semanas à 8 meses após a infecção inicial. Em geral é pouco sintomático, mas pode haver queixa de ardência, sangramento após o coito, obstrução urinária para grandes lesões, queimação e dor.