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  1. Em O tempo recuperado, Marcel analisa mais profundamente a psicologia e a moral de algumas personagens presentes nos livros anteriores, reflete sobre recordações, sobre a obra que pretende escrever, sobre os seres e o tempo. Pensa sobre a memória e informa-nos de que a sua fraqueja.

  2. Benjamin realiza sobre Marcel Proust, no ensaio “A imagem de Proust” (“Zum Bilde Prousts”). O principal objetivo do texto é demonstrar que a estrutura da recordação proustiana aproxima-se mais do esquecimento do que daquilo que, comumentemente, entende-se como memória. Palavras-chaves: Esquecimento; Memória; Benjamin; Proust.

    • Jorge Benedito de Freitas Teodoro
    • 2019
  3. 22 de nov. de 2022 · A persistência da memória. Há um século, a 18 de novembro de 1922, o tempo parou. A vida de Marcel Proust, o escritor que isolou esse elemento fugidio que se mede por minutos, horas, dias e anos, chegou a um ponto final. Se o grande Eça de Queiroz escrevia de pé, numa mesa alta preparada para o efeito, Marcel Proust, seu contemporâneo ...

    • TagusPark Núcleo Central, Sala 371, Oeiras, 2740-122
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  4. RESUMO. Este trabalho estuda os desdobramentos da memória involuntária em Proust e Walter Benjamin. Trata-se da memória que se apossa do indivíduo arbitrariamente e que permite um processo de reconstrução do passado no presente.

  5. 31 de jan. de 2011 · Resumo. Este trabalho estuda os desdobramentos da memória involuntária em Proust e Walter Benjamin. Trata-se da memória que se apossa do indivíduo arbitrariamente e que permite um processo de reconstrução do passado no presente. Parte-se da questão de como a memória da infância permeia perpetuamente a vida adulta e envolve-se com a ...

    • Paulo Niccoli Ramirez
    • 2011
  6. LUCIANNO FERREIRA GATTI. Resumo. O artigo pretende uma abordagem do primeiro e do último volume de Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust, a par-tir da questão do inacabamento do passa-do pela atividade rememorativa de seu narrador.

  7. Proust morreu em 1922, de uma bronquite maltratada: foi enterrado no cemitério Père-Lachaise em Paris, acompanhado por um grande público que saudava um escritor importante e que as gerações seguintes colocaram no mais alto nível, fazendo dele um mito literário.