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  1. 3 de jul. de 2023 · Principais características do funk. O funk é um gênero musical diversificado que possui várias características distintas que contribuem para sua identidade única. No contexto brasileiro, o funk carioca (ou funk brasileiro) tem características próprias que o diferenciam de outros estilos de funk ao redor do mundo.

  2. brasilescola.uol.com.br › artes › funkFunk - Brasil Escola

    De fato, as características desse estilo musical são: ritmo sincopado, a densa linha de baixo, uma seção de metais forte e rítmica, além de uma percussão (batida) marcante e dançante. Década de 60: O Funk Indecente. O funk surgiu como uma “mescla” entre os estilos R&B, jazz e soul.

  3. Características. Década de 1960. Década de 1970. Década de 1980: synth-funk. Década de 1990–presente. Derivados. Funk psicodélico. Funk rock. Jazz-funk. Avant-Funk. Go-go. Boogie. Electro-funk. Funk metal. G-Funk. Timba funk. Funk jam. Samba-funk. Referências. Ligações externas. Funk. Nota: Não confundir com funk carioca, nem com funk paulista.

  4. O funk surge no sul dos Estados Unidos, nos anos 60, criado por músicos negros como Horace Silver, James Brown, George Clinton, entre outros. Escrito em compasso quaternário, a característica marcante do funk é o primeiro tempo acentuado, em relação aos outros três tempos.

    • Professora de História
  5. As Características Marcantes do Funk Carioca. O funk carioca se destaca por suas batidas aceleradas, letras provocativas e danças sensuais. Marcado pela criatividade e pela irreverência, o funk carioca conquistou o Brasil e o mundo com seus ritmos envolventes e suas performances cheias de energia.

  6. O funk brasileiro, também chamado de funk carioca (pronúncia em português: [fɐ̃(ŋ)ki] [2]) ou simplesmente funk — também chamado de "baile funk" ou "favela funk" no mundo anglófono — é um gênero musical oriundo das favelas do estado do Rio de Janeiro, no Brasil.

  7. 25 de nov. de 2020 · O funk, atualmente entre os gêneros musicais mais populares do Brasil, nem sempre foi como o conhecemos hoje. O ritmo, que representa um dos maiores símbolos da cultura da periferia em todo o país, esteve — e ainda está — em constante evolução durante toda sua história, passando por várias transformações ao longo dos anos.