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24 de jun. de 2024 · Eugénio de Andrade é um dos mais lidos e traduzidos dos poetas portugueses vivos. Após algumas tentativas juvenis que mais tarde repudiou, impôs-se definitivamente no panorama da actual poesia portuguesa com "e;As Mãos e os Frutos"e; (1948).
O tema central da sua poesia é a figuração do Homem, não apenas do eu individual, integrado num colectivo, com o qual se harmoniza (terra, campo, natureza - lugar de encontro) ou luta (cidade - lugar de opressão, de conflito, de morte, contra os quais se levanta a escrita combativa).
Esta é uma lista das obras de Eugénio de Andrade. [1] Todas as obras foram editadas pela extinta Fundação Eugénio de Andrade, salvo quando expressamente dito em contrário.
Eugénio de Andrade é um dos mais lidos e traduzidos dos poetas portugueses vivos. Após algumas tentativas juvenis que mais tarde repudiou, impôs-se definitivamente no panorama da actual poesia portuguesa com "e;As Mãos e os Frutos"e; (1948).
A obra poética de Eugénio de Andrade é essencialmente lírica, considerada por José Saramago como uma «poesia do corpo a que chega mediante uma depuração contínua». Ainda na década de 40 colabora no seminário Mundo Literário [10] (1946-1948).
As suas obras foram frequentemente ilustradas por artistas contemporâneos, resultando em edições especiais e colaborações interdisciplinares. As obras de Eugénio de Andrade tem sido objeto de estudo em universidades estrangeiras, ampliando o seu alcance internacional.
A obra poética de Eugénio de Andrade encontra-se traduzida em diversas línguas (a seguir a Pessoa é o poeta português mais traduzido). Eugénio de Andrade revela-se igualmente um notável prosador. Publicou três livros em prosa: Rosto Precário (1979), Os Afluentes do Silêncio (1968), À Sombra da Memória (1993).