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  1. Fernando Pessoa, Mensagem. Lisboa: Parceria António Maria Pereira, 1934. Disponível em: http://arquivopessoa.net/textos/187. Linhas de leitura “D. Sebastião, Rei de Portugal”, de Fernando Pessoa: Aspetos a considerar: Vontade expressa: “porque quis minha grandeza” – herói voluntário.

  2. D. SEBASTIÃO. Esperai! Caí no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervalo em que esteja a alma imersa. Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura. Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura, É Esse que regressarei.

  3. Atente-se nas palavras dos autores do manual Expressões - 12.º ano sobre o valor simbólico do rei D. Sebastião na obra de Fernando Pessoa: “D. Sebastião adquire em Mensagem um valor simbólico que ultrapassa a sua figura histórica.

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  4. MENSAGEM de Fernando Pessoa; Terceira Parte-O ENCOBERTO: Primeiro- OS SYMBOLOS: Primeiro- D. SEBASTIÃO.

  5. Primeiro / D. Sebastião. ’Sperai! Caí no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervalo em que esteja a alma imersa. Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura. Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura, É Esse que regressarei. Segundo / O Quinto Império.

  6. Quinta. D. SEBASTIÃO. REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem.

  7. D. Sebastião, Rei de Portugal. por Fernando Pessoa. Unidade de texto com. digitalização transcluída. projetos irmãos: item Wikidata. Poema publicado em Mensagem (1934). Sebastião de Portugal. Louco, sim, louco, porque quiz grandeza. Qual a Sorte a não dá.