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  1. seu contento a crise política a qual consubstanciou profundas alterações sociais, políticas e económicas as quais, na afirmação Fernão Lopes, abriram uma nova idade: a Sétima Idade «na qual se levantou outro mundo novo e nova geração de gentes.

  2. A regência confiada a Leonor Teles e as aclamações de João de Castela e de Beatriz como reis legítimos, fizeram eclodir revoltas em vários pontos do país. Foi uma longa crise que o mestre de Avis...

  3. João I, Mestre de Avis, liderou Portugal à vitória contra os castelhanos em Aljubarrota e foi aclamado rei nas Cortes de Coimbra, consolidando a independência portuguesa.

  4. A crise dinástica de 1383-1385 foi alvo de estudo por gerações de historiadores. Este artigo pretende contribuir para o debate através de um campo florescente da historiografia que não parece ter ainda sido utilizado para analisar o relato principal dos acontecimentos, da pena de Fernão Lopes: a História das Emoções.

  5. A crise dinástica de 13831385 foi um período de guerra civil na História de Portugal, também conhecido como Interregno, uma vez que não existia rei no poder. A crise começou com a morte do rei Fernando de Portugal , que não gerou herdeiros masculinos.

  6. 1383, o rei de Castela reclama a coroa portugue-sa. Portugal corria o peri-go de perder a indepen-dência e o povo revolta-se. Era preciso encontrar uma solução para a crise que o país atravessava. SÉCULO XIV UM SÉCULO DE CRISES Durante a Visita de Es-tudo deves: • Respeitar as instruções que te forem dadas pelos

  7. O documento descreve a crise de sucessão em Portugal após a morte de D. Fernando em 1383, levando à divisão do reino em três partidos e à disputa pelo trono entre D. Beatriz de Castela e o Mestre de Avis, que acabaria por ser aclamado rei em 1385 como D. João I, consolidando a independência portuguesa na batalha de Aljubarrota.